sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Reinos de Ferro: Trilogia O Fogo das Feiticeiras - sessão 1

Hoje joguei virtualmente, não pude sair, através da Internet para uma mesa presencial onde estavam jogadores e meu prezadíssimo e GM Jair Vianna. O jogo, Pathfinder, para Reinos de Ferro, e a campanha da Trilogia do Fogo das Bruxas. Experiência interessante e prática, que tende a se aprimorar no desenvolvimento da tecnologia.

Quanto à sessão em si; os pcs escoltavam uma caravana até a cidade de Corvin. Pouco antes, sofrem uma tentativa de assalto na estrada, repelida por nossa corajosa oposição - Paladino Alain Pendrake atropelando com seu cavalo... divertido!

Uma vez na cidade, ouvimos falar de roubos de cadáveres nos cemitérios e mausoléus dentro e fora de seus muros... e nos pusemos a investigar. Descobrimos, até agora, que os corpos levados parecem ser todos de participantes de um tribunal que julgou e executou bruxas locais, anos e anos atrás... vamos ver no que dá.

Mais em uma semana.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Iron Kingdoms

Alain Pendrake, humano paladino #2, pode ser um dos últimos jogos do ano que participo. Ele foi aventado aqui, até, ainda em 2010... para ver como certas rodas demoram a engajar - mas engajam. :)

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

DC Rio retornando...

... se tudo der certo, após uma estiagem duns dois meses.

Pensei num miniconto para meu personagem, o Invasor, um exilado de sua raça, os thanagarianos, neste mundo, após sua invasão (a cronologia é a do desenho animado Liga da Justica Sem Limites). Espero que gostem.

***

- Muito bem – perguntou o oficial thanagariano, divertindo-se em ver o fazendeiro humilhando-se, achando que tinha algum poder de barganha, implorando para manter sua fazenda –, o que você acha que pode oferecer de valor? Sua produção já é nossa, de qualquer forma. Seus homens são nossos prisioneiros. Você também vai sair daqui direto para o campo – acrescentou, sádico: - Não vai durar muito.

Vermelho, suado, o velho lançou a última cartada:

- Veja bem!... como prova de que sou de paz, e de que quero muito colaborar... eu ofereço o meu filho para ir no meu lugar!

A coisa mais simples do mundo seria levar os dois. Mas o oficial sorriu, estava em um bom dia. Achou divertido o tamanho da miséria da alma do velho. Aceitou.

***

O golpe revelou seu inimigo, mais do que pretendia. Imediatamente, suas roupas queimaram, ele livrou-se delas. Mas não atacou de volta. Ajoelhado, apenas protegeu seu braço agora quebrado.

A sanha vingativa do Invasor esfriou instantaneamente.

Sua pele não era mais pele, era algo se rompendo em feridas de luz vermelha. Mas podia ler ainda pelo braço a tatuagem laser original, em caracteres thanagarianos. Havia a chance dele próprio ter tatuado aquele ali.

- Queimar... todos queimam... eu q-queimo... dói tanto...

Não era um thanagariano. Não era uma fera de fogo. Não era sequer um metahumano. Era apenas o resultado de um experimento sádico.

- Eu... eu não consigo parar de queimar!...

O thanagariano, rosto à sombra do luar, impassível. A luz vermelha não revelava emoção alguma sob a máscara de pássaro.

- Você... veio parar a dor?

O punho segurando a maça cerrou-se ainda mais.

***

- Já é quase meio dia, cadê aquele alienígena? – perguntou-se o coronel Bastos pela décima vez. Mal humorado, não dormira. Ninguém dormira – o coronel, delegado João das Neves, e muito menos sua filha Maria – Eu devia era juntar meia dúzia de jagunços e sair atrás dele! – rosnou para o delegado, acusando-o implicitamente de incompetência. Claro, afinal isso deu muito certo da outra vez, mas o delegado não era burro o suficiente para dizê-lo em voz alta.

Estavam todos na varanda da casa, mais homens e empregados do coronel.

- Eu devia ligar pra capital!... Eu devia chamar o exército!... Eu devia... - um jagunço assustado o interrompeu puxando seu ombro, sem olhar para o patrão, que respondeu com um berro à insolência – O que é?!

Como meia dúzia de pessoas em uma varanda aberta haviam perdido um homenzarrão alado pousar em um árvore distando poucos metros, jamais conseguiram responder. Mas à sombra da copa, no galho mais baixo, encurvado a dois metros do chão lá estava o alienígena, sabe-se lá há quanto tempo, como uma ave agourenta, olhos indecifráveis por sob a máscara. O coronel Bastos engoliu em seco, mas não perdeu a pose.

- Ahn... e então? Conseguiu capturar o malfeitor?!

Após cinco intermináveis segundos, onde ninguém ousou dizer algo, ele se virou para Maria, fitando a jovem, que logo sentiu-se incomodada. Com um gesto anunciado, arremessou algo para ela, que pegou no ar. Não entendeu o pedaço de tecido queimado e malcheiroso, amarrotado embrulhando algo.

- A criatura que ameaçava a região não é mais problema de ninguém.

O coronel e o delegado se entreolharam, sem saber se realmente ficavam felizes com isto, sorrindo nervosos.

- Ora... isto é muito bom! - assegurou-se o coronel – Bom trabalho, er, rapaz!... creio que há uma recompensa para...

O grito de sua filha o interrompeu, assustando a todos. Olhava para sua mão, onde o tecido desembrulhado revelava um cordão, com dois corações de seixo, com dois nomes gravados: - Onde você achou isto?!

- Com ele – respondeu o Invasor, sem devaneios.

- Ora, mas o que... o que signifca isto, agora?!

- Papai! Você disse que Danilo estava seguro! - gritou Maria, as lágrimas descendo – Que mandou ele pra capital, que...!

- Quem eu encontrei foi um prisioneiro, um humano. Foi torturado, usado para experimentos proibidos. De alguma forma sobreviveu e fugiu quando a prisão caiu. Passou os últimos dois meses sozinho, enlouquecido. Com poderes que não pediu para ter, não os controlava, nem os entendia. Encontrei isto nos restos de sua roupa – olhou diretamente para ela – Parecia a única coisa que ele dava valor.

- Ora, eu não sei de nada, minha filha! Ele deve ter pego isso do pobre... - engoliu as palavras. Seria demais, até para ele - … Danilo não era bom para você, Maria!

Com um urro de ódio para o pai, a garota corre para longe dali.

- Você é o oficial da lei local, não? - perguntou o thanagariano. O delegado, ainda aturdido pelos acontecimentos, apenas piscou. Olhou para o coronel, sem saber o que fazer. Era o coronel, bem ou mal. Não esperou resposta. Preparou-se para alçar voo – Típico.

- Ora, moço, espere ai! Quem você pensa que é, aparecendo aqui e fazendo essas acusações?!

Por cima do ombro, lançou um olhar para o homem de meia idade, que calou-se imediatamente.

- Eu sou apenas um invasor.

Decolou, e nunca mais voltou.


***

sábado, 25 de junho de 2011

O sequestro da Amazona!

Quarta passada rolou mais castigos vilanescos na pobre Nova York... dando sequência aos jogos anteriores, mais ataques envolvendo tecnologia avançada requeriram a presenca de Chancellor, Lanterna Verde e Tidemaster - culminando em um processo que revelou um artefato nuclear baseado em turônio que poderia aniquilar a cidade...

Ameaça resolvida com o auxílio do satélite da Liga, Chancellor teve a impressão de que lhe estavam testando, ou ao menos aos novos heróis - quando descobrimos o sequestro da Mulher Maravilha, com quem há pouco estávamos deliberando sobre a origem do anel do nosso Lanterna Verde, este ainda um mistério, em uma explosão na embaixada themysciriana, com uma estranha radiação taquiônica residual... de um tubo de explosão.

A sessão se encerra com uma segunda leva de criminosos ainda mais bem armados - mais em quinze dias.

Hoje, mais tarde, deve rolar um Cthulhu...

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Atentado em Londres!

Ontem, mais uma sessão no universo Marvel Ultimate, com nossos heróis minimizando os danos - e criando outros - de um atentado terrorista em Londres... o cerco se aperta contra sua identidade secreta.

Mais em duas semanas!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O Ataque do Doutor Terror!

Sofrendo uma nova investida, caem as comunicações da Cidade Que Nunca Dorme, e coube aos heróis Chancellor, Lanterna Verde e Aquaboy, er, Tidemaster salvarem uma base do exército americano do ataque de mais robôs, desta vez comandados pelo assustador Doutor Terror!

O mistério do que aconteceu com John Stewart, e qual a origem do Anel deste nosso Lanterna Verde ainda continua...

Mais em quinze dias! :)

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Powerhouse de volta...

Eu e um camarada tempos atrás resolvemos co-mestrar Mutantes e Malfeitores no universo Ultimate Marvel, mas a idéia não durou muitas sessões. Ele agora voltou para uma nova investida, e resetei o personagem, adaptando-o ao que ele pretendia, as regras da 2a. Edição e o Nível de Poder... é meio o princípio o velho do American Atlas, o brutamontes do grupo especialista em greco-romana. No caso, com mais algumas coisas a respeito de eletricidade... vamos ver o que sai. Isto alternará com o universo DC do meu prezado Jair, tudo dando certo.

Começamos mal nos conhecendo, em Janeiro de 2008, sobrevivendo a um atentado no Heathrow londrino, vingança de terroristas muçulmanos pela morte de... Osama bin Laden.

Juro, não fomos nós.

domingo, 22 de maio de 2011

M&M Animated Series

Ia me esquecendo de comentar, quarta-feira última começamos uma roda nova, M&M 3.x, com meu prezadíssimo Jair Vianna ao leme. PL 10, a ambientação era baseada nas Animated Series da Warner/DC, nos anos entre o final de Liga da Justiça Unlimited e Batman do Futuro.

Meu personagem é o Chancellor, da fictícia Costa Atlântica, baseada na África do Sul, que vive momentos de tentativas de integração, após 150 anos de domínio e apartheid imposto pelo branco. Respeitado cientista que teve seu corpo alterado para uma super forma, após explosão de um reator experimental em quem trabalhava, tornou-se uma voz da moderação em seu próprio país, ajudando a resolver diversos conflitos, e sendo a oposição quando radicais de ambos os lados se armam e também exibem super poderes.

Essencialmente, lutamos contra bandos de criaturas cibernéticas que, em pontos isolados da cidade, promoviam caos e destruição enquanto segundas equipes se infiltravam em prédios de companhias para roubar grandes segredos industriais.

A sessão também contou com o novo Lanterna Verde... que mal sabe usar seu anel. Foi divertido, especialmente depois desta pequena estiagem.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Nova roda de M&M

Ia me esquecendo de comentar, quarta-feira última começamos uma roda nova, M&M 3.x, com meu prezadíssimo Jair Vianna ao leme. PL 10, a ambientação era baseada nas Animated Series da Warner/DC, nos anos entre o final de Liga da Justiça Unlimited e Batman do Futuro.

Meu personagem é o Chancellor, da fictícia Costa Atlântica, baseada na África do Sul, que vive momentos de tentativas de integração, após 150 anos de domínio e apartheid imposto pelo branco. Respeitado cientista que teve seu corpo alterado para uma super forma, após explosão de um reator experimental em quem trabalhava, tornou-se uma voz da moderação em seu próprio país, ajudando a resolver diversos conflitos, e sendo a oposição quando radicais de ambos os lados se armam e também exibem super poderes.

A sessão também contou com o novo Lanterna Verde... que mal sabe usar seu anel. Foi divertido, especialmente depois desta pequena estiagem.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Vampire - The Masquerade: Edição de 20 Anos

Yep. Texto original aqui, tradução na Rede RPG em breve, site do projeto aqui, hashtag no Twitter: V20.

Em suma, a White Wolf vai lançar em edição única um tijolo de mais de 400 páginas e arte inteiramente nova e a cores de quase tudo o que foi lançado para a linha de Vampiro: A Máscara, em homenagem aos (sim, já) 20 anos do rpg. Só as linhas oriental e africana estarão de fora, junto com duas linhagens de sangue pra lá de secundárias.

E ainda, a Paizo fez escola com Pathfinder: haverá uma revisão das regras, baseado em playtest aberto com os fãs e jogadores que quiserem participar e enviar seu feedback para eles. Até os artistas serão os favoritos que o público escolher.

Achei legal, embora meus tempos de morceguices eu considero já como tendo ido. O novo take não me impressionou, e, embora eu saiba que nunca se deve dizer nunca em rpg, eu acho que pra mim o WoD já deu. Amaria ver Aberrant sob o mesmo tratamento, em uma edição especial de dez anos, mas eu sei que não rola.

Joguei Vampire durante boa parte dos anos 90 e alguma coisa dos 00, meu personagem principal é e sempre será John Lee Baker, Brujah inconformado com sua condição, sempre perseguindo o estado da Golconda. Sim, eu sou da turma dos pseudo-atores -- ainda que sem ilusões de que estou fazendo uma Arte Maior, ou alguma asneira do gênero -- que acha que Entrevista Com o Vampiro é como V:tM deveria ser jogado, e que A Rainha dos Condenados é uma heresia powergamer (divertidíssima; e reconhecendo que é como V:tM acaba sendo jogado...).

Sempre achei o lance Humanidade uma grande sacada do jogo, pena que não investiu-se mais nisto nas demais linhas. Se não Humanidade, alguma forma de equilíbrio: sempre há alguma coisa nos jogos da White Wolf, especialmente o WoD, que procura tirá-lo dos seus centro. Não custaria muito pensar em algo para Werewolf (que também tem questões da Besta, mas talvez pudesse ter algo que o tornasse cômodo adotar somente um estilo de vida racial, algo como ser Homem ou Lobo "demais"); Mage (hubris, fora a questão já abordada do Paradoxo), etc. O grande tema comum a todos os jogos poderia ser o Senhor de Si Mesmo, mas aí, enfim...

Foi divertido. Joguei pouquíssimo com o Sabá, por crer que era somente desculpa esfarrapada pra joguinhos de porradaria e, sinceramente, não acho que esteja errado nesta impressão. E ainda, há sistemas melhores que o Story-Teller System, afinal, para combate. Em suas falhas, que não eram poucas, lembro-me de regras da casa que arriscávamos. Hoje em dia, pelo menos, aprendi que não é porque alguém publica um jogo que ele realmente entende da mecânica que inventou. Pelo contrário, aliás. Haja vista o Story-Telling System, que puseram um matemático para aquilo fazer sentido, e que ainda pretendo dar uma pilotada neste sistema (planos para Hunter: the Vigil em um contexto medievalóide, mas tudo de muito ainda a ver...).

Imagino se não farão, caso dê sucesso, edições de 20 anos para Werewolf e Mage. E ainda, Changeling e Wraith? Por algum motivo, acho menos provável, a grande integração sempre foi entre os três primeiros jogos.

Hum... Castle Falkenstein, edição de 20 anos? Que tal? Hein, hein? Guys? Mike? Steve?

Flanders? Lisa?

domingo, 13 de março de 2011

Dois...

Fazendo com amigos aqui fichas de personagens. Um é para Rastros de Cthulhu, rpg sobre o Mythos Lovecraftiano outro que não o pela Chaosium, publicado no Brasil pela RetroPunk Game Design. Como jogaremos o módulo Beyond the Mountains of Madness, calcado em uma das principais histórias do autor, tendo como ponto de partida a expedição citada ao fim da história, resolvi fazer um arqueólogo, Grant Jones.

Extremamente simples de montar o personagem:

Grant Jones, arqueólogo

Habilidades Gerais

Armas Brancas 5
Atletismo 8
Briga 5
Fuga 8
Furitividade 5
Ocultação 5
Sentir Perigo 9
Sanidade 10
Vitalidade 12
Estabilidade 12

Habilidades Investigativas

Arqueologia 2
Barganha 1
Coletar Evidência 2
História 2
Idiomas 1
Ocultismo 1
Manha 1
Usar Biblioteca 1
Equitação 1
Sobrevivência 2
Arrombamento 2

Motivação: Curiosidade

Pilares de Sanidade: Progresso Científico, Epicurismo, Valores e Dignidade Humana

Fontes de Estabilidade: Henry Hymes, fellow researcher & drinking buddy. Gilles Jones, filho. Hank Gascoigne, mercenário ex-Legião, veterano da I GM.

O outro personagem foi para Carnificina Entre as Estrelas 3:16, no Brasil pela mesma Retropunk. Mais fácil ainda de fazer:

Duke "Mad Dog" Callahan

Fighting Ability: 8, Non-Fighting Ability 2.

Reputação: "Vocês querem viver para sempre?!"

A ambientação prometida será em cima de StarCraft. Send in the Zergs!

sexta-feira, 11 de março de 2011

The Fall of the Bloodhawk

Nesta sexta participei de uma campanha de Star Wars Saga que até fiz personagem e participei logo no início, mas por questão de horário não pude prosseguir. Bem, quase um ano depois, rolou um jogo que eu pude estar.

Presenciamos a queda de todo um setor sob o Império com direito a bombardeamento planetário, no que seria uma geração antes de uma outra campanha com o mesmo GM, que participo com o bom Jonyus Karr/von Tarkenheiss.

Foi divertido, ágil, com bastante tiroteio, e um crítico na lata de Darth Vader. Não é todo o dia (por mais que fosse em coisa de uma semana que tomamos outra corrida do próprio, mas acontece).

quinta-feira, 10 de março de 2011

Arriverderci Angkor Wat

Nesta quinta houve a primeira ação internacional do Primeira Linha, indo atrás do paradeiro do radioativo e perigoso Doutor Urano... para o Cambodia fomos de carona em uma black op da Força Azul e, no caminho, a presença de raças alienígenas e a perigosa organização criminal internacional Sombra como oponentes. Quase rolou uma morte no grupo, coisa básica. Mas solucionamos o problema, ainda que à custa do magnífico templo milenar de Angkor Wat, que sumiu em um cogumelo atômico. Pena, uma pena. No lucro, mais sobre a conspiração alienígena que periga dominar o mundo.

Business as usual.

terça-feira, 8 de março de 2011

Cthulhu de Carnaval...

Derrotar o Mi-Go? Check.

Derrotar o cientista louco? Check.

Fechar o portal? Check.

Expor o calhorda que se propunha santo local? Check.

Salvar a inocente garotinha? Check.

Reganhar os 9 pts de Sanidade perdidos? Check yeah!!!

Foi um dia, na quase distante Stanford, bastante produtivo... mais em breve, espero.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Idéia para Star Trek

Para o que eu chamo de Star Trek: Inner Frontiers, a idéia era a de um cisma interno da Federação de Planetas Unidos, onde após um evento mais cataclísmico - talvez a invasão Borg ou a Guerra Domínion -, certos componentes mais radicais dentro da Federação tenham se bandeado para uma viés mais radical e militarizante do que deveria. Haveria então, ocupando o mesmo volume na galáxia, a Federação dos Planetas Unidos - Vulcanos e Centaurianos em sua totalidade, Tellar e algumas colônias, tantas colônias humanas e uma minoria andoriana (fora os assorted aliens que sejam) - e a Aliança Estelar - Terra, Andor, colônias tellaritas, etc. Sistemas solares e mundos de colonização mista seriam focos naturais de conflito.

É a geração do cisma, famílias e amigos estão separados: o tema sobre onde está verdadeiramente sua lealdade é central ao jogo. Assim como em quem confiar, etc.

Os pcs seriam uma tripulação da Frota Estelar, como de costume - ou da Armada da Aliança, se assim quisessem - tentando levar como antes, embora avistar nos sensores aquela nave classe Galaxy, Sovereign ou o que seja não mais transmita, necessariamente, aquela sensação de confortável familiaridade.

De resto, é arranjar os jogadores, algum sistema que se preste a isto e mandar ver.

sábado, 5 de março de 2011

Star Wars WEG

Sem o personagem que havia feito para o dia de jogo que não fui, o jeito foi montar um novo na hora... o B/Trash Pilot que montei até que veio bem a calhar: resgatar os demais pcs num campo de asteróides, com diversos asteróides pra atrapalhar, esquadrilhas de caças Tie, um Destróier Imperial classe Victory e outro Interdictor... e a presença na última hora de um certo Super Star Destroyer, com seu ilustre proprietário a bordo. Teria algo a ver com aquilo que deixa todo mundo meio mal no compartimento de carga que os demais roubaram, na sessão que não fui? Pode ser.

Juntamente com o churrasco e o rever de amigos, um ótimo sábado de carnaval, este foi. Espero que haja mais em breve.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Quickstart do ShadowRun 4E disponibilizado...

... aqui.

Tomara que popularize no Brasil. É um grande jogo, com uma tremenda ambientação e, ao que parece, finalmente acertaram a mão do sistema. Quem publicou nunca deu a devida atenção. Morreu na praia. Quem sabe agora...?

Fonte: Rede RPG.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Desdobramentos...

... da agressiva e inesperada luta contra uma conspiração se comprovam estar em escala global, quando agentes de sombria vontade encaminha o temido Doutor Urano para o Camboja - onde outras pistas nos indicam que devemos ir. Um certo cibercineta medrou, entretanto... vamos ver se Lightning, perdendo cabelo e dentes, consegue estar pronto para daqui a duas semanas.

Participação de Quartech e Força Azul!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Ficção-Científica...

... curto o gênero, mas salvo um pbf de Jornada nas Estrelas, faz tempo que não tenho uma roda regular disto - não que eu possa reclamar, ou arranjar mais espaço na agenda. Mas sinto falta.

Burilava uma idéia baseada na série StarGate SG-1, mas do ponto de vista não de uma equipe da USAF como na tv: um mundo liberto de seu "deus" Goa'uld, tentando se manter. Conforme esquematizei,

Planeta Korboran

Mundo central de (prov.) Lady Tiamat, 4o. em sua órbita. Duas luas, uma similar à nossa, outra bastante menor.

População:

2.000.000 de ex-escravos
250.000 Jaffas
100-200 off-worlders (outros Jaffas, humanos, aliens, etc. Não é exatamente um ponto turístico)

Governo: geronto/meritocracia Jaffa, conselho de 12 representantes/governantes das 12 províncias maiores, liderados por Gamesh, antigo Prime de Tiamat. Insatisfações aqui e ali, acusando o governo de ser uma autocracia militar Jaffa.

Fonte de renda: estaleiros orbitais civis, fazendo naves de carga de diversos tipos. As plataformas militares foram destruídas, como parte da vingança de Tiamat, por quando sua derrota. Reservas de Naquadah acabando.

Defesa: rede de satélites armados, 2 naves-mãe intactas. Outras três danificadas o suficiente para virarem somente depósito de peças sobressalentes.

Ecologia: sofrendo muito, a vingança de Tiamat envolveu a liberação de doses maciças de radioatividade, envenenando os campos das províncias férteis. O desastre só não foi completo pelo sacrifício de valentes Jaffas, entre eles o único filho de Gamesh. O epicentro é na cidadela morta de Lady Tiamat.

Perigos externos: fronteira com a Aliança Lucen não está distante. Grupo rival Jaffa, ex-servos do arquiinimigo de Lady Tiamat, Lorde Uru, acirrando-se por jazidas de Naquadah no meio do caminho. O Conselho Jaffa pôs a área sob quarentena, enquanto estudam um meio de aproveitamento mútuo.

Demais grupos e alianças vistos com certa desconfiança. T'auris não são exceção.

Necessidades imediatas: comida, o que a troca por construção de naves vem sustentando, embora dinheiro seja bom, obrigado.

Os Ori ainda não apareceram.

Os PCs estariam a serviço do governo, sendo Korborianos.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Chtulhu Friday Follies

Mais uma inédita aventura do Círculo de Miskatonic, apenas com o Professor Hymes e Lady Carnavon, indo investigar o sumiço de uma menina em Hartford, onde o principal suspeito é um estudante de Física recluso e antissocial -- apenas pela falta de outros suspeitos... na investigação, a morte de outro excêntrico físico e suas teorias radicais vêm à tona, assim como sua casa em ruínas e um estranho cômodo no que restou de seu porão, dando passagem para locais... indizíveis.

Muito bom! A conclusão, em breve, assim espero.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

1L-Files!

Com a clássica invasão da base secreta, assim começamos nesta quinta mais um jogo da Primeira Linha... em um plot envolvendo comandos armados que já nos queriam liquidar desde a sessão passada, orientados por uma megainteligência artificial de intenções nefandas que não se via há um tempo... invasão repelida, seguimos os atacantes que tentavam evadir para fora da cidade. No campo, conspiração, parte II: de F-16 automatizados a dezenas de helicópteros comanches, nenhum com quaisquer marcações, todos queriam um pedaço dos nossos heróis... a coisa culminou com uma explosão nuclear que devastou a flotilha aérea, liberando outro inimigo não visto havia dois anos, Doutor Urano...

Isto, e mais o sequestro de ao menos um npc aliado e o roubo de um certo quadro, leva-nos a considerar até mais aonde vai esta conspiração.

Mais, semana que vem!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Fear and Loathing in Rio!

Espero que consiga reativar a valer a Rio 73 - Brazuka e três novos personagens, afinal, tentando aliviar a barra da invasão do temível Doutor Vorax!... divertido. Mais em duas semanas, espero.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Fear and Loathing in NY!

A já combalida Grande Maçã sofre mais um abalo, quando superquadrilhas, anjos e demônios a elegem como seu campo de batalha... coube ao Primeira Linha catar os cacos. Resgates e quase prisões de gente graúda, fora uma trairagem que ainda irá render sangue... não o nosso, de preferência.

NY 73 2011 inaugurado, finalmente!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Concurso de aventuras cthulhescas...

... promovido neste link pela Retropunk Game Design, firma nacional de RPG que lançou o Rastros de Cthulhu, outro sistema que não o da Chaosium em cima do mythos lovecraftiano.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Resenha de Castle Falkenstein...

... escrita por mim, quatro anos atrás, para a Rede RPG. Relê-la deu saudade do Grande Jogo, que mal pude mestrar ano passado uma única vez, depois de muito tempo antes disso.

Lembro-me do site da R Talsorian, antes de virar um mero quiosque mal diagramado, que havia um fórum para todos os seus jogos. O mais concorrido era Cyberpunk 2020, um dos mais quietos era o nosso. Ainda assim, lembro-me de algumas boas conversas... dali chegou a sair um PBeM, mas que como muitos, não foi muito longe... um funcionário da firma, alcunhado Woody, às vezes tirava dúvidas. E foi dele que li, quando pelo cancelamento da linha, que Falkenstein era o jogo favorito dele, assim como de muitos da firma, mas que ele não jogava dinheiro fora. Não, Castle Falkenstein nunca foi um campeão de vendas, longe disto.

Paladares raros. Se me perdoam o pedantismo.

Penso se, com a crescente popularidade do gênero Steampunk no Brasil, se não valia à pena rodar mais uma tiragem de Castelo Falkenstein... enfim.

Podcast em português sobre o Grande Jogo aqui.

Mundo Tentacular

Ótimo blog dedicado à obra (e produtos derivados - RPGs inclusive) de H. P. Lovecraft é o Mundo Tentacular, dica do meu estimado Dom Gárgula. Já nas RPGìsticas ao lado.

Brazuka... Na Aurora do Tempo!

Ontem tornei a mestrar, depois de mais tempo do que precisava, para Brazuka, personagem de Mutants and Masterminds do meu estimado Dom Gárgula.

O herói brasileiro, ao lado de alguns npcs, travam contato com um viajante do Tempo, seguindo com ele até as primeiras centenas de milhões de anos da Terra, quando nem havia ainda a Lua - aliás, estava prestes a ganhar... o tempo era curto e infinito, para uns e outros.

Lovecraft, Clarke, Kirby, Doctor Who, teoria de Thea... essas foram as fontes para ótimas horas de jogo ontem.

Obrigado, véio, por ter me dado a oportunidade de voltar a mestrar para este ótimo personagem!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Rolando Sanidade

Encerramos a aventura da última sessão nesta quarta. Conseguimos, aos trancos e barrancos, que a criatura indizível voltasse para o buraco maldito de onde veio... às custas, no processo de loucura e desespero, de um pequeno assassinato, talvez indevido, por parte do bom professor Henry Hymes...

Ele parecia ameaçador.

Pequeno segredo negro guardado - ao lado dos terríveis eventos que se sucederam na estalagem Good Rest Inn, na pequena Superior, Wisconsin, nossos heróis retornam às sua vidas... normais?

Call of Cthulhu. Sempre um barato!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

G 73 - primeira mestragem!

Na primeira mestragem do ano, um final que mais levanta perguntas aconteceu aos incertos heróis Ciborg & K, quando o misterioso Gárgula surge das sombras e os ajuda a derrotar o terrível monstrengo que deixava um belo rastro de assassinatos e destruição... e revela que a misteriosa Chave é um ítem de imenso poder, melhor deixar em mãos competentes para a segurança de todos - como a dele e dos que ele representa.

Proposta rejeitada, claro.

Muito divertido, obrigado aos participantes!

domingo, 9 de janeiro de 2011

Call of Cthulhu - pro ano começar feliz...!

Entra em cena Henry Hymes, arqueólogo. Após um incidente envolvendo roubo e contrabando de peças em escavações em que foi injustamente levantado como suspeito, sua carreira acadêmica foi arranhada, limitando-se agora a dar aulas na Universade Miskatonic.

Ele e os demais personagens foram convidados para uma breve temporada em Dezembro na hospedaria de um simpático conhecido, que ali abriu negócio... sem saber que o lugar estava assombrado. Houve investigações, trevas além da noite e risadas maléficas ao fundo, assim como o som de guizos. Isso tudo na primeira noite. Mais, sessão que vem... :)

Tudo dando certo, isto é parte de um pequeno 'intercâmbio' de GMs, que envolverá não só Call of Cthulhu, mas também Adventure! (por este que vos fala), os mundos de AD&D Dark Sun e Ravenloft, além - talvez - da volta de DC Heroes... com a Euroforce.

Talvez haja a possibilidade de abrir uma roda do novíssimo DC Adventures... que venha o ano.

Balanço de 2010

Um pouco atrasado, mas vamos ver alguns números.

Se eu não ferrei com as tags, em 2010 eu joguei 31 vezes, 25 como jogador e somente 6 vezes mestrando.

Das 25 vezes, 19 foram da roda de Mutants & Masterminds Primeira Linha. O sistema mais jogado foi o M&M 2E, com 21 jogos. Houve 2 jogos dos que meu prezado Jair mestrou, apenas que pude participar com o divertidíssimo Scott Ryder. Os outros quatro jogos foram Star Wars Saga (2), Exalted (1) e Call of Cthulhu (1).

Das 6 mestragens, M&M 2E (4), com a estréia da Gothic 73. Aberrant, com os Dragões da Independência (1) e Castle Falkenstein (1), com uma idéia nova que eu realmente gostaria de ver continuidade.

M&M 2E então foram 25 vezes; Star Wars Saga 2 vezes, Aberrant, Castle Falkenstein, Exalted e Call of Cthulhu 1 vez cada.

Depois já de alguns anos, confesso que M&M 2E está me cansando um pouco. Acho que ele 'resume' muito, em prol da jogabilidade, certas coisas que deveriam ser mais pontuadas, e se detalha naquilo que poderia ser mais simples (a regra de recovery é muito pentelha). Mas ainda é um bom sistema.

Red Phoenix continua ascendendo, como meu personagem mais jogado. Scott Ryder tentou, mas ficou o 'quero mais, quero mais' no ar. Negra-Canção fez uma pequena decolagem, mas... não era pra ser, acredito. O velho comandante Mandaloriano está à deriva em uma nave arruinada, enquanto Lucas Crenzel e Jonyus von Tarkenheiss viram um breve despertar da câmera criogênica... mas não deu ainda pra sentir o gostinho.

Aos que comigo se sentaram e rolaram dados, meu muito obrigado pelas horas de diversão. E 2011 já aportou, com nada menos do que Call of Cthulhu... mais na próxima entrada.