quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

No Contar de 2009...

2009 foi um saldo baixíssimo, comparado com outros anos... coisas da vida. Mestrei quatro vezes (na verdade foram mais, de M&M, mas sessões solo tão diluídas de papo que nem cheguei a anotar), Aberrant e Mutants & Masterminds, duas entradas cada. Não consegui, como gostaria, de dar continuidade a Team Tomorrow Europa do Leste, paciência. Meio que idem para Dragões da Independência. Já Rio 73 (M&M) teve um pouco mais de sorte.

Joguei 14 vezes: "Grécia d20" (1), Dungeons & Dragons (1), Scion (1), Star Wars Saga (1), Wu Shu (2), Mutants and Masterminds (4) e O Senhor dos Anéis (4). Dois casos em que a campanha perambulou em um segundo sistema: Star Wars (do Saga para o Wu Shu) e um brevíssimo retake de uma campanha secundária ligada à eternamente saudosa Cruzeiro do Sul, originalmente em Aberrant.

Mutants & Masterminds foi o mais badalado, com até três campanhas potenciais entre 09 e agora 10 rolando: a de uma adaptação de campanhas prévias (cuja já citada Cruzeiro do Sul é uma variante) que apelidamos DC Rio (PL 10+), com diversos personagens desses outros momentos e outro sistema (originalmente em DC Heroes, daí o nome), com a cronologia ainda baseada no universo das DC Animated Series; uma em que os superpoderes começam a surgir na Terra, nos dias atuais (PL 4 no início, subindo aos poucos até, onde entendo, 10); e a promessa da retomada da tão amada Universo 73 (PL 6).

Para uma galeria 09, ficariam poucos: os novatos Scott Ryder e Invasor (das campanhas de M&M acima), Errol Flynn, er... aquele paladino dragonborne, Aster Rex, Cylon de Knossos e meu prezadíssimo Aelfwinë, que após um hiato de uns três anos o GM finalmente concluiu a campanha.

Bem, faz-se o que pode. A você que comigo se sentou à mesa de jogo, obrigado pelo seu tempo, e pela diversão. E nos vemos em 2010!

domingo, 22 de novembro de 2009

Dragões da Independência

Com apenas um tiro disparado, dois personagens foram, conheceram, reconheceram, recuperaram e evadiram... de uma festa de narcotrafas bolivianos, onde a concorrência - quantum powered - apareceu para eliminar quem fosse.

Party crashers rodou bem, creio... ao menos consegui jogar uma vez nesse feriado. Espero poder continuar em breve.

domingo, 15 de novembro de 2009

Em minhas mãos...

... Eclipse Phase. Interessantíssimo. Leitura promissora.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A Saga da Eotheod

Após este hiato de 2-3 anos, encerramos ontem, e muito a contento.

Velhas buscas pessoais resolvidas, novas portas abertas, muito heroísmo, combate, um javali como nunca antes e provavelmente nunca depois deitado... e a volta para casa. Aelfwinë princess-banger com muitas e muitas canções e histórias para criar. Talvez haja ainda uma sessão para acertar pequenas pontas, mas all-in-all, tudo muito divertido.

Valeu o peixe. :)

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

E mais M&M DC

Dando sequência ao jogo de ainda outro dia, os novos heróis investigam a origem do ataque ao Comando Militar do Leste por thanagarianos e uma gangue local de supercriminosos, em uma estranhíssima e improvável coincidência. O motivo do roubo? Jóias de poder que podem abalar os fundamentos do universo...

Os personagens se dividiram em duplas ou trios indo atrás de velhos nomes e contatos no submundo. Dois deles terminaram em salutar pancadaria pública, em bairros da cidade. O terceiro ia bem, até que... coisas aconteceram. Coisas sempre acontecem.

Mas nós fomos, nós vimos, nós chutamos traseiros. Ainda deu tempo de destronar NPCs que se achavam do comando.

Muito, muito divertido. :)

O grande destaque, cabe notar, foi a telepresença de um dos jogadores, migrado para o Canadá... nerdice e tecnologia sem limites!

sábado, 10 de outubro de 2009

Wushu & D&D

Jornada dupla neste sábado: Star Wars via Wu Shu, adaptando um personagem que fiz meses atrás, e Dungeons & Dragons.

Errol Flynn:

- Dashing Manners 5 (ousadias acrobáticas e sociais)
- A Feint and a Smile 4 (combate de forma geral)
- Old Name 4 (contatos com sua família, ex-nobres e atuais corsários)
- Damsel in Distress

Apaixonar-se pela princesa que encarará um horrível casamento, salvá-la de seus sequestradores na mesma noite, dançar com a morte em tentativas loucas de resgatá-la, sentir a adrenalina que se confunde com suas lágrimas após resgatá-la, e o beijo ao herói devidamente merecido.

Ok, menos esta última parte, mas ainda está-se trabalhando nisto.

O sistema, é claro, deslizou. A Balada do Cafajeste um dia, um dia...

Em seguida engatamos em um D&D 4E, fiz um paladino Dragonborn, no papel de striker. Bem interessante, e um quê de nostalgia: jogamos a parte inicial de Temple of Elemental Evil, ainda na vilazinha de Homlet, coisa que fiz deve fazer quinze anos atrás. O sistema pareceu bem interessante, e extremamente parecido com o MMORPG World of WarCraft. Não é à toa que a Blizzard e a Wizards estão, pelo que sei, ajustando os sistemas para que futuramente WoW se torne totalmente compatível com D&D.

Bem proveitoso.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Avante... Vingadores?

E o Invasor estréia nesta quinta, no momento em que um grupo de supers de campanhas prévias do GM e alguns dos jogadores pensam em reunir-se novamente... a tempo de uma invasão de supervilões no comando do exército, casando com uma igual invasão de mercenários thanagarianos ao mesmo local, todos atrás de uma super-arma. Foi bom rever conterrâneos, e houve muito diálogo entre o clangor das armas.

Muito legal!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Mais M&M...

Mestrei sexta passada para o Comodoro e Friaca, er, digo, Iceberg, botando areia num carregamento de drogas no porto do Rio. Um tanto ou quanto dispersa a sessão, mas eu me diverti, pelo menos.

Carcará deve voar quinta que vem. Aliás, renomeado Invasor...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Carcará

PC novo pra uma campanha de M&M, mais ou menos baseada no universo DC das animações e muito em campanhas antigas.

Ukron Rok era um thanagariano invasor destacado para uma instalação carcerária no interior do NE brasileiro, que simplesmente cansou de sucessivas guerras de conquistas, tão típicas de seu povo, rebelando-se contra a crueldade de seu comandante, ao dispensar muito mais chicotadas no lombo de um prisioneiro escravo além do que o regulamento, a tradição e a justeza permitiam - sabem como é, há limites mesmo para conquistadores sanguinários.

Na hora da virada dos heróis da Terra, foi reconvocado da prisão para defender a base, apenas para então fazer o serviço do inimigo, e deixado para trás. Após ter tido sua participação no caso esclarecida, foi posto em liberdade, meio sumindo pelo NE, mesmo. É feliz sendo sócio de uma barraca de água de côco, esticadão em uma rede, curtindo umas cervejas e vendo como o mar, quando quebra na praia é bonito, é bonito.

Claro, às vezes, o dever - ou a encrenca, o que convenhamos é a mesma coisa, nessa linha de trabalho - chama.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

SdA - Finalmente em casa!

Mais um episódio ontem da Saga da Éothéod: finalmente, chegamos a Freiburg, após uma quase emboscada de orcs, para os salões do bom rei Eomund, em uma alegre reunião de quem se adora e havia perdido as esperanças de se rever.

Ok, menos a parte do "alegre".

E a lição de hoje, crianças, foi: está vendo o que acontece quando levamos as mágoas às últimas consequências? :)

Mais em breve, ou assim espero.

domingo, 2 de agosto de 2009

Duas

Já ia me esquecendo...

Quinta passada retomamos, após um bom tempo pela viagem de um dos jogadores, nosso jogo de Grécia d20.

Os personagens voltaram à Atlântida, dourada Atlântida, apenas para constatar... que ela irá afundar. O tempo urge enquanto deliberamos quem poderemos salvar, ao mesmo tempo que, no horizonte, uma furiosa rainha feiticeira se aproxima, provavelmente furiosa com um certo ex-súdito cretense. Serão os mantos e capas dos atlantes grandes o suficiente para esconder Cylon de Knossos? Descobriremos em breve, assim espero.

Findi passado Legolas apareceu, vai bem e é uma besta quadrada. Prossegui na solo ainda não duo com Aelfwinë, com a despedida do reino dos elfos da floresta e uma estranha certeza de imortalidade para o personagem - não importa o número de orcs até a capital do reino.

Talvez retome Dragões da Independência findi que vem, mas ainda a ver se rola a Operação Aymore.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

A Saga da Eótheód

Depois de alguns dois ou três anos de interrupção, ontem retornei, em uma breve sessão solo, com o bardo Aelfwinë, inesperado convidado na corte do Rei Thranduíl dos Elfos Silvestres, após por eles terem sido salvos, ele e os seus.

Foi uma sessão mais social, pegando o jeito do sistema novamente, assim como do personagem.

Próxima sessão, o bem-bom acaba, e a difícil viagem até a cidade natal - invasores bárbaros, orcs, necromantes, javalis sobrenaturais e sei lá mais o que - começa. Participação especial... Legolas!

sábado, 13 de junho de 2009

Sai EIRPG, entra RPGCon...

... mesma data, no Colégio Notre-Dame em São Paulo. Mais detalhes neste artigo.

A origem dos monstros de D&D...

... bibliograficamente falando.

T2M EL

Mestrei quinta última, 11, minha campanha de Aberrant, do Team Tomorrow Europa do Leste, que desde setembro último não prosseguira. Problemas de agenda... foi legal, com Superman e Wired somente. Vamos ver em quanto tempo mais podemos voltar. Nessa sessão, a equipe tem que intervir e ajudar um grupo de Novas vizinhos em um atentado ecológico em alto-mar.

Vou ver se retorno em breve com mais Aberrant, e os Dragões da Independência. Dois novos personagens já feitos.

sábado, 6 de junho de 2009

Dois PCs...

Fiz dois personagens nesse fim de semana último.

Para Exalted, fiz um Lunar, um reload na verdade do personagem que já tinha em outra campanha: Nurtus, o Urso, um full-moon, ou seja, a casta guerreira. Perguntaram, qual o conceito? Wandering barbarian com machadão de duas faces. Qual a motivação? To crush your enemies. See them driven before you. And hear the lamentation of their women. Comentaram, pô, que clichê! É, pois é. Há valor a ser descoberto em um bom clichê.

Para Mutantes e Malfeitores, começando em PL 4, Scott Ryder, escritor inglês de ficção-científica e fantasia, que começa a conjurar personagens de livros escritos por ele e por outros. No mundo de campanha está começando a surgir super-seres. Visões de uma outra realidade, fantástica e terrível, de cara acometem os 'sorteados'. Pude jogar com ele no sábado. Foi engraçadíssimo o resultado, com momentos de aut0-descoberta propositalmente remetendo a Chuck, o Profeta do Senhor. O mundo está começando a ganhar poderes, e nós estamos na crista da onda...

A Campanha Inesquecível

De um telefonema há pouco, com um grande amigo e GM meu, que andava com questões elocubráticas sobre mestragem.

Passamos tempo horrores planejando A Campanha Inesquecível. Tanto, tanto tempo que a dita vida adulta menos e menos nos dispõe, que simplesmente não mestramos.

A Campanha Inesquecível tem mapas, histórias, folclore definidos. Suas descrições são vívidas a cada momento. Tem grandes sagas, várias rodas ao mesmo tempo em diferentes momentos da cronologia, momentos de puro role-play assim ação e combate eletrizantes. NPCs profundos, capazes de atos nobres inspiradores, assim como das mais vis traições.

A Campanha Inesquecível é aquela que seus jogadores ainda estarão falando dela daqui a 20 anos, e olharão ao redor para o que jogam e suspirarão, porque "não é a mesma coisa".

Quando, na verdade, a Campanha Inesquecível acontece. Pega a gente de surpresa. Nosso pecado é , a partir das coisas boas de uma delas, querer acreditar que há uma fórmula em seu planejar, e de tanto que planejamos, acabamos por nos afogar em tantos detalhes.

E a verdade é que queremos ser o Tolkien do RPG e, com isso, protelamos a mestragem. Simplesmente não mestramos. Há um estranho conforto nisso. Nós já sabemos que ela seria, embora ela nunca venha a ser.

Nada mais contra-producente.

domingo, 17 de maio de 2009

Três personagens...

... para jogos mais ou menos certos de participar, por questões como horário.

Mutants & Masterminds PL 8, Ion Nebula - Ian Neville consegue se transformar em uma enevoada forma energética, dando dano elétrico no volume que ocupa. É ainda capaz de operar maquinário e computadores à distância, detectar eletricidade e quetais. Originariamente um hacker habilidoso, que encontrou mais do que pretendia, sofrendo uma descarga que quase o matou. Após o coma, viu-se com estes estranhos poderes...

Fading Suns, Achmed al-Fayed. Fiz a ficha até nesse fds. Nascido em um mundo que luta pela sua independência, mas sendo a exata fronteira entre o Califado Kurgan e o Império da Fênix, cuja Casa Nobre dos Hazat ocupa ostensivamente o planeta.

Marvel Super-Heroes, Makebe. Para uma roda de mutantes, em uma ambientação mais próxima dos filmes dos X-Men. Aproveitei o gancho de um antigo personagem da roda e fiz um irmão mais novo do personagem dele, nascido em uma miséria africana, com a mutação influenciada por Vibranium, capaz de absorver rajadas de som e transformar em força física, resistência, toques explosivos e quetais. *

Vamos ver se a vida deixa...

*UPDATE: acabou que ele não explode mais nada, mas derrete o metal com facilidade. Coisas do vibranium antártico, ou seu correlato artificial.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Call of Cthulhu - O Mal Que Os Homens Fazem

Esse é o nome bonitinho que eu arranjei para o que devo mestrar em mais duas semanas: dias atuais, sistema Call of Cthulhu d20, e os personagens serão ligados ao departamento de polícia de Nova York: detetives, especialistas forenses, etc. Detetives particulares e mesmo consultores psíquicos também são opção.

A idéia é fazer uma campanha policial com um sistema ágil, em um tema mais forte: ao invés de horrores cósmicos tentaculares, o grande mal que habita a cidade é o mesmo o qual se esconde sob o coração dos homens.

Claro que, de vez em quando, whaddahell? O tentáculo pode dar tchauzinho.

A vontade de mestrar anda apitando. Recentemente vi um filme que... me deu vontade de retornar ao universo de Jornada nas Estrelas, nem que por desforra. O caminho mais certo é retornar com uma campanha que eu alcunhava Explorers, passada no Século XXIII daquele universo ficcional, tangenciando tanto a velha série quanto seus filmes. A idéia era ambiciosa - e, como tal, durou então somente uma ou duas sessões -, com cinco grandes arcos de sessões, ou mesmo "temporadas". A primeira era sobre a exploração de um setor não-cartografado, e estabelecimento de primeiros contatos com as raças locais. A segunda seria a respeito de maiores envolvimentos com os plots locais, focalizando mais em diplomacia, até a quinta, em que haveria as naves de colonização da Federação habitando este ou aquele planeta, etc.

Vamos ver.

Andei burilando ainda a idéia de um low-fantasy baseado em uma milenar ordem de caçadores de monstruosidades, em um cenário que historicamente alternativo, mas que remeta ao nosso próprio. Indo de uma Idade Média até a Revolução Industrial e um pouco além, as histórias dos membros dessa ordem, que havia encontrado um ápice logo antes de ser mergulhada em descrédito. Então teríamos a chance de jogarmos sob a guisa de caçadores solitários, arquivos-x, sociedades de exploradores, etc. Sem elfos, anões ou dragões, nada tão fantástico, a não ser nas próprias lendas do background. Apenas os personagens contando com pouco mais do que eles mesmos, tentando sobreviver às suas presas e um mundo "normal" que deles desconfia, pra início. Há uma excelente resenha de Hunter: the Vigil na Rede RPG que me levou a pensar algumas tantas cositas más. Talvez finalmente inaugure meu core de O Mundo das Trevas.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

sábado, 2 de maio de 2009

Contagem Regressiva lá na Green Ronin

Em dois dias saberemos o que é. Mas a GR está fazendo um belo mistério para seu próximo grande lançamento, inclusive com teasers enigmáticos em seu twitter, como:

Next week we herald the beginning of a new age.

Something old, something new, something needed, something overdue.

You'll find great adventure beyond the gate.


If you want to be a knight, you better be prepared to earn it.

Everything is better with bacon.

Pinçado, aliás, do blog O Telhado de Vidro, bem aqui.

Meu chute é StarGate, baseado na série, que perdeu os direitos ano passado ou retrasado, e é compatível dom o d20, 3a. edição, e tal. O interesse da GR vem sendo pouco, para a 4E... mas claro, de repente não é nada disso e é um grande recauchute de algo da casa.

Update: É, a contagem terminou, e faço das minhas as palavras do Daniel, nos comentários:

E venceu quem apostou em Dragon Age, baseado num videogame da BioWare, divisão da Electronic Arts.

Uau. Sinto-me underwhelmed ;-)

Mas boa sorte a eles!

É. Meio bah-ish. Mas sim, boa sorte, não obstante.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Star Wars Saga


Em uma sessão de jogo com sete jogadores e que, exatamente ainda por isso, destacou-se por durar pouco mais de duas horas, estreamos personagens na mais recente versão de um RPG do universo de George Lucas, o Star Wars Saga.

Eu fiz um nobre duelista, embora só tenha vindo com o nome e o conceito, deixando a mecânica para o GM, meu prezado Daniel Bezerra, que me veio com um personagem a contento, um nobre duelista de uma casa nobre decadente, forçada a seguir o caminho de corsários e low-lives semelhantes - sem jamais perder o estilo, o otimismo e o sorriso colgate e a oportunidade de fazer alguma acrobacia arriscada, necessária ou não, e ainda, com sucesso ou, em especial no caso de hoje, não...

É o moço ai da foto.


O nome? Errol Flynn, é claro, sem tirar nem por. Soa "starwarish", ao meu ver.

Foi divertido, especialmente pelo jogador que veio com um personagem que era um dróide de combate, e que se provou digno de... bem, ser um dróide de combate.

Foi divertido, bastante divertido. Infelizmente não conheço mais esta variante do d20 (que, ao contrário do que pensava, não tem a ver com a 4a edição de D&D) para poder opinar. Somente que foi bastante ágil, apesar da pancadaria em que se resumiu a sessão, além de uma breve introdução - não há melhor maneira de estrear e apresentar um sistema, afinal.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Quarteirização?

Após ter pego, respectivamente, da Holistic Design, Inc., Biohazard Games e Living Room Games; a RedBrick, Limited entrou em acordo com a Mongoose Publishing para que esta trate da publicação de Fading Suns, Blue Planet e Earthdawn, sob o selo Flaming Cobra.



São três grandes jogos, espero que consigam um bom tratamento.

Fonte: Blue Planet.com

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Feliz Nerdversário!



Por 750 dólares, o bolo de aniversário ideal do jogador de rpg. É sensacional! Pinçado do Combustão.org, cliquem no link que tem mais fotos!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

M&M x2

Nesta quinta, dia de São Jorge, padroeiro do rpg, uma pequena rodada dupla de Mutants & Masterminds. Primeiro, jogando o resgate de Lightning, com Red Phoenix. Mais bate-papo do que qualquer outra coisa, in e especialmente off game, como ocorre nessas horas com amigos que não se vêem faz tempo. Mas muito bom, sim.

Depois o screen mudou de lado e eu mestrei solo para o bom e velho Brazuka, que foi parar em órbita e depois teve que enfrentar A Invasão dos Esquerdinhas da Ionosfera Superior (música de terenin subindo).

domingo, 12 de abril de 2009

O Que Significa Ser Um Líder Do Mercado?

Duas entradas abaixo, eu me referi ao original do artigo de titulo acima. A tradução na RR já está no ar.

O trecho crucial:

"Quando a WotC comprou a TSR em 1997, uma das primeiras coisas que Peter Adkison imprimiu em todos nós foi acreditar que a Wizards podia ser TANTO uma empresa de grande sucesso E a líder no mercado dos games. Que a WotC podia ter crescentes e grandes lucros, e AO MESMO TEMPO ajudar o crescimento de outras empresas e ensiná-las como fazer dinheiro por elas mesmas. Nós víamos a WotC como uma evangelista para os jogos como hobby e um passatempo de entretenimento... e nós estávamos FELIZES quando nossas ações ajudavam outras companhias a crescer mais forte. Nós éramos amigos dos CEOs (sem mencionar os designers, artistas, editores e empregados em geral) de MUITAS outras empresas do mercado e estávamos FELIZES em ajudá-los tanto profissionalmente como pessoalmente. Peter era, e continua, um líder da indústria... Sob sua liderança, a WotC ainda era líder do mercado."

Reitero: vale a leitura.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Confirmada a morte de Dave Arneson

Após alguns desmentidos, a própria filha confirmou a morte de Dave Arneson, um dos co-criadores do D&D original, de câncer, pouco mais de um ano após Gary Gygax, que citei assim que abri o blog.

Pinçado lá da Rede RPG.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Exalted de graça & Wizards cancela pdfs

Até domingo, a White Wolf disponibiliza para download o core da 2E de Exalted no Drivethrurpg.com. Quem quiser ainda tem uma aventura introdutória.

Já a Wizards cancela toda e qualquer venda de seus produtos em .pdf, alegando controle de pirataria.

Em inglês (em breve, em Português), um comentário sobre isto por parte de um antigo desenvolvedor da Wizards, "The Stannex". Muito interessante, não sabia que a Wizards havia ido além de promover o sistema mais vendido do mundo. Vale a leitura.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Aster Rex + Laracna Wushu

Ontem reavivamos uma antiga campanha nossa, derivada no mesmo universo de uma campanha mais complexa na ambientação/sistema de Aberrant, nossa saudosa Cruzeiro do Sul, que em breve retornará.

Essa mini-campanha envolve dois personagens, focalizando-se em São Paulo, com Aster Rex e Laracna, respectivamente o defensor público estadual e uma vigilante mascarada. Sempre foi um jogo ágil, exatamente por sermos nós dois como jogadores, e um amigo nosso como GM.

Ontem voltamos, mas também para testar Wushu, um sistema de jogo narrativista, que prima pela simplicidade das regras à sua quase inexistência, focalizando-se na resolução de uma cena, ao invés de cada conflito.

Não li o pdf inteiro (aliás, o sistema é gratuito), e certas coisas ainda estão sendo digeridas. Mas, se entendi o que joguei, essencialmente você, quanto mais caprichar em descrições de como fará algo, melhores as chances de você conseguir apresentar a cena. Secundariamente, sim, até mesmo resolver o conflito: mas o sistema não dá a oportunidade de você definí-lo em si.

Não é para todos os gostos, todos os jogos ou todas as situações. Mas, como observou o GM, tem uma enorme facilidade para gerar cenários, exatamente porque não há regras específicas a cada caso para se preocupar. Eu já estou pensando em uma aventura para o ambiente de Jornada nas Estrelas e um cenário pós-apocalíptico que chamarei de A Balada do Cafajeste.

Aster Rex é um personagem que gera e manipula luz solar na forma de escudo de força, raio de energia e efeito atordoante, de uma família bem-nascida, com um título público de herói estadual. Ainda tem o desejo de reunir os "justiceiros mascarados" (um conceito que, em Aberrant, é muito estranho) em uma frente contra o crime -- e assim pode ser resumido. Então, sua ficha passa a ser:

Defensor Estadual 4
Guerreiro da Luz 4
Geração Brasília 4
São Paulo Não Pode Parar 4

Fraqueza: Ele Se Importa

Defensor Estadual é sobre a autoridade, o título que ele ostenta, assim como suas responsabilidades.

Guerreiro da Luz é sobre seus poderes, e sua eficiência de um modo geral, assim como seu uso em combate.

Geração Brasília é sobre suas condições financeiras, background, política, etc.

São Paulo Não Pode Parar reflete os inesperados contatos que ele conhece e mesmo procura, podendo acudir ou prestar informações quando necessário.

Todo o personagem deve ter uma fraqueza, seja o que for: a dele é que ele é um herói, afinal de contas. E Ele se importa.

As descrições são parte da diversão: a idéia é você dar um nome canastrão à coisa toda, como parte da brincadeira. E ainda, se você reparar, não é necessário uma descrição específica para um campo social, outra para o de combate, etc.: mas, às vezes, de acordo com o conceito, você pode ter ali influência de uma descrição em situações diferentes, ao mesmo tempo que não cobre todos os casos.

Como disse, não é para todos os jogadores. É só descrever Sim como descritor, e "seus problemas acabaram". Claro que jogadores que fazem isto devem receber um Não pela cara de pau, isto quando não na mesa.

Os índices valem de 1 a 5, e significam o número de dados (d6) que você irá rolar. Descrições dão mais dados, com um limite, se for o caso, dentro da necessidade da cena. Sucessos individuais.

Dá pra traçar certas raízes históricas desse sistema: a liberdade de criação das habilidades remonta a Castelo Falkenstein, e descrições que apóiam o sistema são de, pelo menos, Exalted.

Uma tese levantada é a de que a feitura de personagens pode se beneficiar se antes os personagens forem feitos em um outro sistema, para ver bem o que eles podem fazer e o que eles não podem fazer originalmente, e ai partir para soluções na adaptação.

Wushu foi escrito para campanhas onde os jogos são de ação, com agilidade nas cenas. Ele não é um sistema que quer ver você poder falhar em algo, ele que ver como você faz algo.

Novamente: não é para todas as rodas, não é para todos os jogadores, não é para todos os jogos, não é para todos os momentos. Mas definitivamente vale à pena conhecer.

Já está na coluna ao lado.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Scion

A one-shot de Scion concluiu-se sábado retrasado, começando uma campanha com outros personagens. Bem interessante.

Devo participar, personagem ainda em formulação.

Uma campanha, pelo Star Wars Saga, também deve pintar na área. Vamos ver no que sai.

Mal começou, 09 já tá bombando...