quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

DC Adventures

Ontem descobrimos que os laboratórios da empresa de nosso Tony Stark de plantão foram invadidos durante nossa cooperação com a Liga algumas aventuras atrás, por alguém se passando por ele e que evadiu os dados referentes à tecnologia de armaduras para diversos pontos do planeta, grupos criminosos e terroristas inclusive.

Acusado de vender armas para grupos estrangeiros, o tal personagem enfrentou interrogatórios do Congresso Americano, com testemunhos de seus camaradas dizendo que ele nada tinha a ver com isso - até que a inesperada chegada de Super-Homem veio e ajudou, de vez, a limpar a barra.

De volta a Paradise City, relatos na mídia de mais um quebra-quebra no antigo Centro: um grupo equipado com armaduras no estilo dos projetos roubados... mais na semana que vem.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Horror no Expresso Oriente

Indo das 20:00 às 5:00 da manhã - e com duas meias-noites no caminho - iniciamos sábado último a famosa campanha de Call of Cthulhu chamada Horror in Orient Express, e pela famosa linha de trem, que até recebeu um assassinato por Agatha Christie, correremos atrás das partes de um sinistro artefato por diversas partes da Europa.

Nesta primeira sessão, acabamos enveredando por uma "side-quest" relacionada a trens, mas não à campanha em si, onde um trenzinho miniatura macabro nos enviou para um autêntico trem-fantasma... necrobizarrias depois, com um ritual para Yog-Shototh, conseguimos voltar para a realidade - e já sofremos a primeira baixa da campanha, com uma de nossos caindo eternamente limbo afora...

Cada um de nós fez já dois personagens, pois o índice de letalidade é meio alto, conforme conselho dado no módulo, sendo três personagens o mais indicado.

Fiz dois, ambos diletantes. Um chegou a fazer Jornalismo, e é filho do meu personagem que jogou ano passado a campanha Sacraments of Evil, embora não esteja a par das sandices que seu velho participou. A outra é uma nobre russa, Europa afora sem poder voltar à Rússia natal dos malditos bolcheviques.

Mas é bom pensar logo em um terceiro...

Destaque para o capricho dos handouts e outros materiais confeccionados pelo GM. Afinal, não é todo o dia que se joga Horror in Orient Express...

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Call of Cthulhu - A Casa de R'lyeh

Primeira cthulhesca do ano, ontem dia 18 nós jogamos na ambientação kinda-modern (passada em 97) do módulo House of R'lyeh, com novos personagens.

Envolvia uma casa mal-assombrada, que no passado fora uma igreja de cultos inomináveis em Providence, capital de Rhode Island. Um professor de Arkham pediu ajuda para encontrar um artefato lá escondido. Após cenários assustadores dentro da casa, encontramos um dito autêntico sarcófago egípcio. Com uma autêntica múmia animada dentro. Animadona para nos destruir.

Vazamos de lá, em meio a pânico e terror... sem sombra do artefato. E a certeza de que a múmia não é o único habitante daquela casa.

Meu investigador é um parapsicólogo com programa de TV próprio, e uma pecha pra divismos. "Desmond Napier" é o nome de palco.

Mais em breve, espero.

DC Adventures

Após um janeiro parado, na terça-feira 3 de Fevereiro voltamos ao DC Adventures. Da nossa última vez, estivemos lutando contra uma desconhecida força alienígena que invadira Metrópolis para, nos Laboratórios Star, levar consigo a nave que caiu tempos atrás e que é responsável pelos poderes de Jaeger, um dos honoráveis defensores de Paradise City.

Investigando mais os elementos da nave, descobrimos um jeito de, acidentalmente, "desligar" nosso camarada... e a zoeira nunca acaba. Ou, pra ficar no tema, a Super-Zoeira.

Mais, semana que vem, espero.

Rola o dMundo!

Nova coluna periódica minha na Rede RPG, traduzindo resenhas sobre RPGs estrangeiros não-americanos, Rola o dMundo!

Balancê de 2014...

Já é pra lá de Fevereiro... é, eu ando relapso com as postagens.

De memória e anotado, foram 44 sessões de jogo, 35 como jogador e 9 como GM.

Em ambos os casos, Call of Cthulhu e variantes continuam a ser o prato principal no cardápio, com 17 sessões entre Mestradas e Jogadas em 2014.

Como tema, independente de sistema e em ambos os casos, Super-Heróis continua sendo uma preferência, 17 sessões também dedicados a isto.

Um ano sem maiores renovações. Como jogador, conheci em uma mesa do Dungeon Carioca o mítico Numenérea, com uma proposta de ambientação muito bacana, com um far-future após 8 grandes civilizações terem conhecido o auge e deixado um planeta Terra para trás totalmente modificado, incluindo-se aí a flora, fauna -- e nós.

Como GM, estou investindo em uma campanha de exploração espacial, é algo que sinto como deveria ser Jornada nas Estrelas. Chamo de Pathfinder por falta de nome melhor.

Aos números, portanto.

Jogados em 2014: Call of Cthulhu (10), D. C. Adventures (6), D. C. Heroes (4), Demon - the Descent (4), Marvel Heroic Role-Playing (4), Eclipse Phase (2), Marvel Super-Heroes (1), Numenérea (1).

Mestrados em 2014: "Pathfinder" (4), Aberrant (2), Cthulhu by Gaslight (2), Cthulhu Invictus (1)

De Eclipse Phase infelizmente não anotei o trecho final da campanha, em que duplicatas dos personagens, mais destemidas do que seria saudável, explodem a Magalhães em cima da fortaleza inimiga, levando-os consigo... foi divertido. :)

Planos para 2015? Meio que desisti disto. Continuar com a "Pathfinder" (o nome da nave) já está bom.

É isso. Os dados já estão rolando em 2015 e eu, relapso, nada anotei ainda... um início morno, mas vamos adiante.