terça-feira, 19 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
Três personagens...
... para jogos mais ou menos certos de participar, por questões como horário.
Mutants & Masterminds PL 8, Ion Nebula - Ian Neville consegue se transformar em uma enevoada forma energética, dando dano elétrico no volume que ocupa. É ainda capaz de operar maquinário e computadores à distância, detectar eletricidade e quetais. Originariamente um hacker habilidoso, que encontrou mais do que pretendia, sofrendo uma descarga que quase o matou. Após o coma, viu-se com estes estranhos poderes...
Fading Suns, Achmed al-Fayed. Fiz a ficha até nesse fds. Nascido em um mundo que luta pela sua independência, mas sendo a exata fronteira entre o Califado Kurgan e o Império da Fênix, cuja Casa Nobre dos Hazat ocupa ostensivamente o planeta.
Marvel Super-Heroes, Makebe. Para uma roda de mutantes, em uma ambientação mais próxima dos filmes dos X-Men. Aproveitei o gancho de um antigo personagem da roda e fiz um irmão mais novo do personagem dele, nascido em uma miséria africana, com a mutação influenciada por Vibranium, capaz de absorver rajadas de som e transformar em força física, resistência, toques explosivos e quetais. *
Vamos ver se a vida deixa...
*UPDATE: acabou que ele não explode mais nada, mas derrete o metal com facilidade. Coisas do vibranium antártico, ou seu correlato artificial.
Mutants & Masterminds PL 8, Ion Nebula - Ian Neville consegue se transformar em uma enevoada forma energética, dando dano elétrico no volume que ocupa. É ainda capaz de operar maquinário e computadores à distância, detectar eletricidade e quetais. Originariamente um hacker habilidoso, que encontrou mais do que pretendia, sofrendo uma descarga que quase o matou. Após o coma, viu-se com estes estranhos poderes...
Fading Suns, Achmed al-Fayed. Fiz a ficha até nesse fds. Nascido em um mundo que luta pela sua independência, mas sendo a exata fronteira entre o Califado Kurgan e o Império da Fênix, cuja Casa Nobre dos Hazat ocupa ostensivamente o planeta.
Marvel Super-Heroes, Makebe. Para uma roda de mutantes, em uma ambientação mais próxima dos filmes dos X-Men. Aproveitei o gancho de um antigo personagem da roda e fiz um irmão mais novo do personagem dele, nascido em uma miséria africana, com a mutação influenciada por Vibranium, capaz de absorver rajadas de som e transformar em força física, resistência, toques explosivos e quetais. *
Vamos ver se a vida deixa...
*UPDATE: acabou que ele não explode mais nada, mas derrete o metal com facilidade. Coisas do vibranium antártico, ou seu correlato artificial.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Call of Cthulhu - O Mal Que Os Homens Fazem
Esse é o nome bonitinho que eu arranjei para o que devo mestrar em mais duas semanas: dias atuais, sistema Call of Cthulhu d20, e os personagens serão ligados ao departamento de polícia de Nova York: detetives, especialistas forenses, etc. Detetives particulares e mesmo consultores psíquicos também são opção.
A idéia é fazer uma campanha policial com um sistema ágil, em um tema mais forte: ao invés de horrores cósmicos tentaculares, o grande mal que habita a cidade é o mesmo o qual se esconde sob o coração dos homens.
Claro que, de vez em quando, whaddahell? O tentáculo pode dar tchauzinho.
A vontade de mestrar anda apitando. Recentemente vi um filme que... me deu vontade de retornar ao universo de Jornada nas Estrelas, nem que por desforra. O caminho mais certo é retornar com uma campanha que eu alcunhava Explorers, passada no Século XXIII daquele universo ficcional, tangenciando tanto a velha série quanto seus filmes. A idéia era ambiciosa - e, como tal, durou então somente uma ou duas sessões -, com cinco grandes arcos de sessões, ou mesmo "temporadas". A primeira era sobre a exploração de um setor não-cartografado, e estabelecimento de primeiros contatos com as raças locais. A segunda seria a respeito de maiores envolvimentos com os plots locais, focalizando mais em diplomacia, até a quinta, em que haveria as naves de colonização da Federação habitando este ou aquele planeta, etc.
Vamos ver.
Andei burilando ainda a idéia de um low-fantasy baseado em uma milenar ordem de caçadores de monstruosidades, em um cenário que historicamente alternativo, mas que remeta ao nosso próprio. Indo de uma Idade Média até a Revolução Industrial e um pouco além, as histórias dos membros dessa ordem, que havia encontrado um ápice logo antes de ser mergulhada em descrédito. Então teríamos a chance de jogarmos sob a guisa de caçadores solitários, arquivos-x, sociedades de exploradores, etc. Sem elfos, anões ou dragões, nada tão fantástico, a não ser nas próprias lendas do background. Apenas os personagens contando com pouco mais do que eles mesmos, tentando sobreviver às suas presas e um mundo "normal" que deles desconfia, pra início. Há uma excelente resenha de Hunter: the Vigil na Rede RPG que me levou a pensar algumas tantas cositas más. Talvez finalmente inaugure meu core de O Mundo das Trevas.
A idéia é fazer uma campanha policial com um sistema ágil, em um tema mais forte: ao invés de horrores cósmicos tentaculares, o grande mal que habita a cidade é o mesmo o qual se esconde sob o coração dos homens.
Claro que, de vez em quando, whaddahell? O tentáculo pode dar tchauzinho.
A vontade de mestrar anda apitando. Recentemente vi um filme que... me deu vontade de retornar ao universo de Jornada nas Estrelas, nem que por desforra. O caminho mais certo é retornar com uma campanha que eu alcunhava Explorers, passada no Século XXIII daquele universo ficcional, tangenciando tanto a velha série quanto seus filmes. A idéia era ambiciosa - e, como tal, durou então somente uma ou duas sessões -, com cinco grandes arcos de sessões, ou mesmo "temporadas". A primeira era sobre a exploração de um setor não-cartografado, e estabelecimento de primeiros contatos com as raças locais. A segunda seria a respeito de maiores envolvimentos com os plots locais, focalizando mais em diplomacia, até a quinta, em que haveria as naves de colonização da Federação habitando este ou aquele planeta, etc.
Vamos ver.
Andei burilando ainda a idéia de um low-fantasy baseado em uma milenar ordem de caçadores de monstruosidades, em um cenário que historicamente alternativo, mas que remeta ao nosso próprio. Indo de uma Idade Média até a Revolução Industrial e um pouco além, as histórias dos membros dessa ordem, que havia encontrado um ápice logo antes de ser mergulhada em descrédito. Então teríamos a chance de jogarmos sob a guisa de caçadores solitários, arquivos-x, sociedades de exploradores, etc. Sem elfos, anões ou dragões, nada tão fantástico, a não ser nas próprias lendas do background. Apenas os personagens contando com pouco mais do que eles mesmos, tentando sobreviver às suas presas e um mundo "normal" que deles desconfia, pra início. Há uma excelente resenha de Hunter: the Vigil na Rede RPG que me levou a pensar algumas tantas cositas más. Talvez finalmente inaugure meu core de O Mundo das Trevas.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
Contagem Regressiva lá na Green Ronin
Em dois dias saberemos o que é. Mas a GR está fazendo um belo mistério para seu próximo grande lançamento, inclusive com teasers enigmáticos em seu twitter, como:
Next week we herald the beginning of a new age.
Something old, something new, something needed, something overdue.
You'll find great adventure beyond the gate.
If you want to be a knight, you better be prepared to earn it.
Everything is better with bacon.
Pinçado, aliás, do blog O Telhado de Vidro, bem aqui.
Meu chute é StarGate, baseado na série, que perdeu os direitos ano passado ou retrasado, e é compatível dom o d20, 3a. edição, e tal. O interesse da GR vem sendo pouco, para a 4E... mas claro, de repente não é nada disso e é um grande recauchute de algo da casa.
Update: É, a contagem terminou, e faço das minhas as palavras do Daniel, nos comentários:
E venceu quem apostou em Dragon Age, baseado num videogame da BioWare, divisão da Electronic Arts.
Uau. Sinto-me underwhelmed ;-)
Mas boa sorte a eles!
É. Meio bah-ish. Mas sim, boa sorte, não obstante.
Next week we herald the beginning of a new age.
Something old, something new, something needed, something overdue.
You'll find great adventure beyond the gate.
If you want to be a knight, you better be prepared to earn it.
Everything is better with bacon.
Pinçado, aliás, do blog O Telhado de Vidro, bem aqui.
Meu chute é StarGate, baseado na série, que perdeu os direitos ano passado ou retrasado, e é compatível dom o d20, 3a. edição, e tal. O interesse da GR vem sendo pouco, para a 4E... mas claro, de repente não é nada disso e é um grande recauchute de algo da casa.
Update: É, a contagem terminou, e faço das minhas as palavras do Daniel, nos comentários:
E venceu quem apostou em Dragon Age, baseado num videogame da BioWare, divisão da Electronic Arts.
Uau. Sinto-me underwhelmed ;-)
Mas boa sorte a eles!
É. Meio bah-ish. Mas sim, boa sorte, não obstante.
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