O jogo melhorou muito desde a primeira edição, ainda nos anos 90, no que diz respeito excesso de conspiraçoezinhas que infelizmente - pra mim - fazem lembrar, bem, tudo do Mundo das Trevas (especialmente quando tem sua própria continuidade). Digo, há jogos e jogos, nem todos precisam ser apenas uma versão de tudo o que foi feito antes mas com outra roupagem.
No mundo do Século XXII, a Humanidade se reestabelece do evento conhecido como Guerra Aberrante com o auxílio das Ordens Psiônicas, trava contato com raças alienígenas e tenta, bem, um lugar aos sois da galáxia.
Nossa roda consiste de um time de espionagem de uma dessas Ordens, a dos teleportadores. Alienígenas de intenções malignas infiltrados entre a Humanidade e raças aliadas nos expuseram e ainda atacaram nossa base central recentemente, e é hora do payback.
Meu personagem é Amura Langstrom, um eletrocineta - o sonho de um hacker - nascido entre as cidades marítimas de Oceania, a mais nova nação do planeta, uma coalizão de 8 cidades flutuantes e habitats submarinos.
Presentemente nos refugiamos em uma caverna selada de um planeta, o qual é o lar de uma espécie inimiga da Humanidade mas que é manipulada pelos mesmos tais aliens malignos que se infiltram em outras sociedades.
A sessão foi curta, uma falta de foco geral. Acontece. Mais semana que vem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário