sábado, 30 de outubro de 2021

Aeon Trinity

Ontem, sexta, tivemos uma sessão de Aeon Trinity, 2a Edição. Junto com a de Exalted, é a campanha que mais tempo venho jogando ultimamente.

O jogo melhorou muito desde a primeira edição, ainda nos anos 90, no que diz respeito excesso de conspiraçoezinhas que infelizmente - pra mim - fazem lembrar, bem, tudo do Mundo das Trevas (especialmente quando tem sua própria continuidade). Digo, há jogos e jogos, nem todos precisam ser apenas uma versão de tudo o que foi feito antes mas com outra roupagem.

No mundo do Século XXII, a Humanidade se reestabelece do evento conhecido como Guerra Aberrante com o auxílio das Ordens Psiônicas, trava contato com raças alienígenas e tenta, bem, um lugar aos sois da galáxia.

Nossa roda consiste de um time de espionagem de uma dessas Ordens, a dos teleportadores. Alienígenas de intenções malignas infiltrados entre a Humanidade e raças aliadas nos expuseram e ainda atacaram nossa base central recentemente, e é hora do payback

Meu personagem é Amura Langstrom, um eletrocineta - o sonho de um hacker - nascido entre as cidades marítimas de Oceania, a mais nova nação do planeta, uma coalizão de 8 cidades flutuantes e habitats submarinos. 

Presentemente nos refugiamos em uma caverna selada de um planeta, o qual é o lar de uma espécie inimiga da Humanidade mas que é manipulada pelos mesmos tais aliens malignos que se infiltram em outras sociedades.

A sessão foi curta, uma falta de foco geral. Acontece. Mais semana que vem.

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