Seguindo-se ao funeral, fomos espairecer a reboque do chamado - exclusivo, mas que diabos - da kapuã do grupo, para salvar uma árvore mítica semi-morta do vale próximo à cidadezinha. Temos que encontrar e resgatar quem a ajudou a não continuar morrendo. Daí que embarcamos em uma rápida travessia Sonhar adentro, dando em um lugar a cara de onde partimos, mas tão grande que agora somos menores do que formigas... mas encontramos quem está evitando, há 200 anos, que a árvore acabe de morrer, mas como naquele lugar o tempo passa muito mais rápido do que no Mundo Desperto, esses 200 anos se traduziram em milênios afora, ao ponto que o sujeito virou parte da pedra em que ele se aninhara para se concentrar - e ele é um troll que procurávamos, tendo feito parte do nosso alódio originalmente... provavelmente será alguém que poderá nos ajudar, para reintegrarmos ao próprio Sonhar.
Vimos que sua arma faltava, e nos pusemos atrás da mesma, levada sabe-se lá por que partes... encontramos uma aldeia habitada por pesadelos, com direito a um velho rosto conhecido, e de lá uma canoa irá nos levar onde precisaremos ir - supondo que se possa pagar um preço.
Mais, em duas semanas.
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