D&D - Phandelver 7

 Mais cavucação de dungeon e reencontro com um querido amigo goblin adotado. Mais na semana que vem.

M:tAw - De volta às Catskills...

 ... levam Lucian e Dawid às Montanhas Catskills (cenário original do primeiro jogo com o personagem, alguns anos atrás), investigando os remanescentes da antiga base de operações do culto do juízo final que vem dando dor de cabeça a todos. Descobriram algumas pontas soltas, com direito a meio quilo de pó de Thaumium nos bolsos de um cadáver deixado invisível com uma carta para o futuro V Doutor - nada além de propaganda para desacreditar uma eventual relação de mentor-discípulo.

De volta a NY, Lucian conhece sua "babá" dos Guardiões do Véu, sendo a irmã caçula de uma ex (também Desperta), que se apresenta.

Mas depois, face a uma dúvida que se instala na cabeça, fica para a futura sessão encarregada de procurar um dos prédios-deus, e apurar porque ele é detonado, apesar de uma Múmia e seu culto teoricamente habitarem por lá, sendo capazes de oferecer mais do que uma resistência...

Coisas simples, sempre.

W:tA - Fim de Arco II

 Abrimos a sessão pegando de vez o changeling caído para a Wyrm que invadira o palácio da Condessa, e que em seu momento de morte amaldiçoa os presentes executores de seu débito Honrar-Pai-e-Mãe e Beco-Escuro, para que 'cada pesadelo soubesse sempre de sua presença', ou similar. A Condessa ficou de estudar um fim para esta maldição. Graças ao êxito, a Laughs-at-Death oferecido - e aceito - o posto de Cavaleiro da Casa, ganhando alguns bônus permanentes - a princípio - para tal. O rapaz que procuramos desde a primeira sessão vem conosco, finalmente.

Porém, como as coisas nunca são simples, caímos depois em uma armadilha de uma cabal nefandi da Tecnocracia, cuja luta é virada ao nosso favor pela chegada de uma pack de rank 5, mas até aí um ritual de alguma forma é concluído, um rasgão na realidade envolvendo incarnas da Wyrm, 1d4 Nexus Crawlers acompanhando um Primeiro Descendido, e tipos diferentes de fim doloroso e certo.

Mas Carl Sagan apareceu e tem chances das coisas darem certo.

Mais em duas semanas.

DA:M - Noites em Toulouse

 Dom Maurice de Lyon fez sua estreia, assim como os demais pcs, em uma Toulouse que se reconstrói após os terrores da Cruzada Albigense, terminando uma primeira sessão com sucesso. 

Um Hermiano local convoca os Despertos para resolver uma dada situação, envolvendo um anjo e um demônio acorrentados no Umbra, pelos gnósticos Despertos pré-Cruzada - ninguém que restara. Havia alguns enigmas a serem desvendados no processo, envolvendo a dualidade cátara - inclusive um vampiro transformado por 80 anos em uma cadeira para aprender a como melhor escolher suas vítimas.

Um anjo - um eidolon, na verdade - liberto e um demônio exorcizado para o inferno depois, havia ainda como lidar com o zeloso zelota à porta do umbral: um religioso que havia ele próprio trazido a Inquisição, face aos maus hábitos de conjurar o inconjurável que os cárpatos realizavam na cidade. Movido pelo próprio Espírito Santo, o religioso pôde, enfim, voltar a descansar, quando informado - e convencido - que havíamos tido sucesso.

Talvez a draconesa presente possa curtir mais na próxima sessão, com a devida chance de abrir suas asas e cuspir fogo sem causar Paradoxo, caso nos aventuremos mais pelo Umbra. A ver, a ver.

Tudo muito divertido. 

DA:M - Novo pc...

 Para Dark Ages: Mage (the Ascension, com as regras do M20/4e), criei Dom Maurice de Lyon, integrante das Vozes Messiânicas - que, um dia, comporão o Coro Celestial - assim como bispo da ICAR. 

A campanha será em Toulouse, logo após a Cruzada Albingense (1209 - 1244), que dizimou a heresia cátara e matou muita gente. Dom Maurice se dirige para lá para ajudar almas perdidas a irem para o Além, e procurar se, entre os vivos, sobrou alguém ou alguma coisa relacionado às Vozes.

O GM quer experimentar com as regras, dando Arete 5 e uma Esfera de escolha também em 5, mais 5 pontos em outras. O setup não é o mais vantajoso, mas serve para o que quero: Spirit 5, Prime 3, Correspondence 2. Ainda separei pontos (o resto da pontuação normal) e pus True Faith. É o segundo personagem com uma característica assim que faço.

Sábado, a princípio, está marcado uma sessão presencial. Vamos ver.

M:tAw - Retorno a Red Hook

 Após a reunião, que revela que um atentado no Tempo ocorrerá em 10 dias, Lucian e Azrael, companheiro de cabal (boa cena de interação), prosseguem na investigação que os leva a um grupo que lidou com o inimigo no passado. Após garantir as informações necessárias, passam em Red Hook atrás de uma possível ponta solta - intuição recompensada, com uma comunicação entre seus inimigos encontrada em local insuspeito.

Mais, espero, semana que vem.

MYZ - Mutações, Resgates e alguma Fúria assassina...

 Uma longa e longínqua expedição de resgate a alguns dos nossos em um setor por nós desconhecido leva embora uma velha amiga e parceira de aventuras, envolta nas chamas da oposição. 

Tivemos uma vitória amarga.

Glória para a Arca.

M:tAw - A fúria de um homem bom...

O interrogatório foi bem-sucedido, porém de preocupantes revelações de que nosso herói estava com seus entes queridos expostos a quem o perseguia. 

Uma reunião com a família de uma delas confirmou isso, justamente quando surge a pessoa em questão, havendo sofrido um encontro ameaçador de um dos magos trevosos, fazendo-a de garota de recados ameaçadores.

Obviamente que isso foi uma declaração de guerra.

Mais, semana que vem.

MYZ - Nosso amigo, o robô

Indo através da Zona atrás de um gerador, encontramos um robô tentando consertar seu amigo de espécie em um grande galpão abandonado. Um acordo foi feito, nosso Boss/Engenhoqueiro começou a ajudá-lo e depois levamos um novo amigo para a Arca.

Sem stress. :)

W:tA - Fim de Arco...

Dando prosseguimento ao ataque à fábrica de recheadinhos da wyrm, os Theurges Proteus e Beco-Escuro procuraram decifrar os diversos ítens recuperados do corpo de um mago morto, clone. Muita coisa ali enigmática para sempre para quem não tem o Arete desperto, mas algumas possíveis de se utilizar - preferimos a injeção que tinha 3 doses de levanta-defunto, em caso de stress maior. Os ítens contaminados pela Wyrm foram analisados e postos para a destruição, e o demais itens ficaram à disposição da sept leader - até então curiosamente de boa vontade conosco. Não demoraria, claro.

Poucos dias depois, atendemos a um chamado direto da própria, de saco cheio de nossas generosas interpretações - para conosco - de ordens, atropelando nossa agenda pessoal para passarmos por 3 dias de workshop de como seguir ordens para o bem manter da hierarquia - ajudando o GM a exorcizar um velho fantasma, se entendi.

Mas, em seguida, time for heroics! A Condessa da Casa Daireann vista em Tall Tales in Tent Town nos pede por ajuda, enfrentando uma invasão de um inimigo, um Aithu que controlava pesadelos flutuantes e um terrível dragão negro, que de tanta maldade até mesmo fedia à wyrm... 

Enquanto Honrar-o-Pai, o Ahroun estraçalhador de outros pcs se lançava - literalmente - ao combate com a fera, que aniquilou por final; Proteus com sua gatling mágica cuidava do feiticeiro, que quase morreu, preferindo mostrar a melhor parte do valor - tudo isso ao fim de um só round. Fomos ajudados por Beco-Escuro, nossa outra Theurge adoravelmente problemática que, com o Dom certo, travou a movimentação do dragão, e a própria Condessa fez descer dos céus um poderoso relâmpago contra o feiticeiro - porque Skycraft rocks, afinal. Depois disso, os pesadelos flutuantes foram rapidamente abatidos, o que foi um alívio para todos.

Destaque para Risadinha Laughs-at-Death, nosso Ragabash Fianna cuja origem foi objeto duma convocação pela própria Condessa, dado ao ancestral elo da Tribo Garou e Casa Nobre de mesmo nome e origem, para que a ajudasse. Um Geas foi instaurado - e, após nossa vitória, sugeri que mesmo o background Pure Breed possa ser excepcionalmente comprado no próximo reconhecimento de Renome, pois este é dos backgrounds que só podem ser comprados na feitura da ficha.

Tudo muito proveitoso. O combate ajudou a melhor ainda mais minha impressão de como o personagem ficou e sua capacidade de combate: a diferença que pode ter um ataque a distância, e poderoso como está, impressiona. 

E, ainda, Proteus descobre (?) o mundo do Sonhar, e se depara com seus artefatos...

Porém, mais na próxima sessão.

C:tD - Fim de campanha... (?)

 É com um certo pesar e um pouco de surpresa que ontem, dia 6, resolvemos encerrar na 37a. sessão, às vésperas de mais um evento apocalíptico nosso, nosso querido Gergelim the/da Capivara, após um ano e 5 meses de muitas aventuras e risadas. Não conseguimos fechar boa parte dos plots, alguns apenas anunciados e a décadas de quando estávamos in-game (no fim deste ano), outros já identificados mas difíceis de encarar - ainda -, alguns deslizando por entre nossos dedos... mas, como um golpe contra da Coroa do Reino do Brasil só pode ser arquitetado até um certo ponto antes da ação (e de nos perdermos em minúcias que apenas nos levarão a patinar no plot), mesmo com alguns omens não muito a nosso gosto, o que decidimos foi pela opção dada pelo GM, que na próxima sessão deve narrar um filminho de meia hora contando o que vai desenrolar dali por diante... até um certo ponto.

Além dos plots aos borbotões, sentimos que os personagens cresceram, desde o início, saindo de proscritos a nobres de alto título em uma Casa (Danaan) negociada para ser própria, começando a dar ordens ao invés de investigar pessoalmente as tretas: isso deu a desculpa necessária para um sentimento um pouco cansado, e aposentarmos nossos amados pcs que virarão, agora, npcs.

Gabriel 'Mymba Pitagua Houva' Dias, kapuã mapinguari tornou-se o Marquês Phobos, consagrado um dos grandes Pesadelos do Brasil após matar o Onça da Lua, com seu feudo próprio em um parque florestal onde o terrível monstro se escondia - apesar da inimizade de todos os espíritos locais. Conseguiu, com o tempo, livrar da influência do Povo do Outono seus familiares, especialmente seu pai.

Moacir 'Boa' Boaventura, de um simples capuã boiúna, dono de um food truck, tornou-se Marquês com intenções de Duque, movido pela vingança contra a Casa Balor após ela ter extinguido seu feudo e pô-lo sob juramento de vassalagem como forma de continuar vivo.

Inara (Morgana) 'Niara' Fonseca Belmonte, capuã Karuana que virou Marquesa, e tia do Outrora e Futuro Rei Que Retorna - Arthur, o próprio: gostosas sejam suas sonecas e sorria sempre ao despertar.

Jorge Amim Medjalani, jinn qareem, um humilde escudeiro da Casa Daireann, continuou em suas funções como diplomata e pesquisador do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, tanto real quanto quimérico -, agora devotado à sua recém-encontrada nova duquesa e o treinamento desta, assim como coordenador de um centro de pesquisas singular entre os faerie, com uma visão única para o dia em que os portões de Arcádia se fechavam. Entretém-se, no cair das cortinas, com memórias próprias aos poucos destrancadas, logo ele, jinn da memória perfeita... o que o aguarda? Ainda, manteve seu gosto por acolher incorrigíveis, apesar de todos os alertas contra dos de sua motley...

... assim como manter planos estranhos e arriscados à parte dos demais - 3D Printer substituindo alquimia arcana e proibida para fazer corpos sintéticos para quimeras e desencarnados necromantes? Ora, o que pode dar errado?  

Mais... algum dia, eu espero. Jorge é dos meus personagens nerds, e um de meus favoritos. Gostaria de voltar a jogar com ele.

Por agora, a nova roda de paus-mandados patrulha os interiores fluminenses, especialmente após a Noite dos Pesadelos ter assolado o Brasil. Por enquanto, temos Max/Sir Drachen, sidhe arcadiano tão belo quanto burro, mas espadachim inconteste e seu amigo e escudeiro Alex o troll. Está nos planos também Magdelene, outra bela sidhe - e manipuladora -, além de um jinn iffrit, que se lembra de Jorge de outros carnavais... ah, todos pela Casa Danaan, justamente a serviço dos antigos pcs.

Vamos ver em duas semanas. :)