HS - Loot!

 Deidade cthulhesca banida para o submundo, separada de sua colossal concha de convocação cósmica - que nos fornece pistas para mistérios além do Tempo e Espaço...

Mais, semana que vem.

ABF: Fazendo amigos...

 A ideia do draconoide feito pra ser o espancador do grupo foi ouvida - ei, o que pode dar errado?

O grupo segue com seu novo amigo, cheio de poder e desejo de vingança: o que é uma cidade que pode queimar, afinal? 

Mais na semana que vem.

V5 - DDC: O Show deve Continuar

O ataque com a granada de flash fracassou, tentando jogar vampiros em frenesi. Graças ao eficiente trabalho da equipe de segurança, os agitadores estão sendo identificados, e os demais personagens em segurança podem amparar npcs abalados demais para  qualquer outra coisa - e ninguém efetivamente se machucou.

Um hacker posto de lado ganha um voto de confiança, a polícia é enrolada, e informação crucial vem pela ponta de nossos dedos.

A discreta ação da equipe de segurança é paga com um contracheque e o prazer de ver seu serviço ser bem executado - não há de quê.

O show deve continuar... em mais 15 dias.

Earthdawn - Sessão Zero

Tivemos hoje fazeção de personagens. Earthdawn na época de seu lançamento foi descrito como "o último grande RPG de Fantasia" pela própria propaganda. Reivindicação justa ou pretensiosa à parte, é um jogo com seus atrativos. Era assim quando eu joguei com um guerreiro Obsidian Man uns 30 anos atrás, pareceu manter isto hoje, em nossa sessão zero. Mas hoje veio Veselin, the Sailor. A ideia é um swashbuckler em aero-barcos. Investigaremos ataques em rotas aéreas, conforme algumas aventuras pré-prontas, como intervalo da roda de Mage the Awakening.

Uma curiosidade é que, ao menos na edição inicial, Earthdawn se passava em um passado mítico do mesmo universo de Shadowrun, embora - que eu saiba - com muito pouco em comum para demonstrar.

C:tD - The Shape of Things to Come...

 E a portas cerradas em uma padaria tarde da noite, um imperador destronado conta para a troupe sobre o terrível ser que há de vir, o arauto do Inverno, inescapável ao ponto de tê-lo em cima de nós pelo mero pensar sobre ele. Ele, tão inevitável quanto o fim do dia, tão inalcançável quanto o amanhã que ainda não veio.

A solução? 

Transformar suas forças em suas fraquezas, e sair para brincar na neve em pleno inverno.

Mitologia e ficção científica misturados em um jogo de Changeling. Nada mal, nada mal, mesmo.

HS - Fuóóóóm of Doomsday

É com este bruxedo de 4a. categoria que vocês pretendem isolar um dos melhores de Atlântida?!

Sério. Jogar em Atlântida como mover and shaker épico local é... inspirador.

Três rituais de conjuração de capirotagem de alto impacto interrompidos... menos um. Atlântida persevera - sob a trompa do Juízo Final, soada por uma deidade cthulhesca.

Mais, semana que vem.

GR - O Retorno dos Jotun...

 No confronto com os trolls, a descoberta de que o inverno fora de hora é provocado pela abertura de um portal antigo, levando à dimensão dos gigantes... e de que trolls podem dar lições de moral em humanos. Muito perturbador tudo isso.

Mais, semana que vem.

V20 - sessão zero...

Quem diria, depois de tanto tempo, parece que Vampire the Masquerade (v20) entra no meu radar... sessão zero, com dois dos jogadores recentes ao mundo do RPG, de V:tM se passando nos anos 2000 em São Francisco.

Pelas ideias do GM, todos são feitos com o status de ancilla, com uma pontuação generosa, havendo sido Abraçados pouco depois do Grande Incêndio de 1908, em que muitos Kindred rodaram. A coterie resultante foi feita para ajudar a cidade a se recuperar em mais de um sentido, e estamos aí até hoje.

Ainda sem nome, fiz mais um nerd, outro Tremere, aliás. 

Quem diria.

M:tAw - Fim de Livro...

 Uma sessão tensa, com o confronto com os inimigos da temporada - mas tudo para terminar satisfatoriamente, entre mortos e feridos salvaram-se todos. Os pcs obtiveram seus Legados - e o meu, um guarda-roupa renovado, mas isso é (bem-vindo) detalhe -, o GM recarregará suas baterias, as fichas foram atualizadas.

HS - Puxando os fios aqui e ali...

 Sedimentamos uma aliança e frustramos (um pouquinho) o plano inimigo, e futucamos mentes atrás de mais. 

O destino da Atlântida - e do destino da magia - oscila.

Mais na semana que vem.

ABF Capítulo 4 (3.5?) - Para uma súbita mudança de eventos...

Ou, oficialmente, Capítulo 3.5: A senhora da Torre

Uma sessão mais tranquila, indo entregar o cristal encomendado e tentar ganhar patrocínio junto a uma bacana local - que nos contrata para investigar indesejados da Igreja, inscritos no estranho torneio local.

Mas achamos nossa contratante NPC meio PNC, e a ideia agora é soltar o ancestral problemático de sua prisão secular, temos como nosso inscrito misterioso no torneio e ver o que ocorre em seu caminho de vingança contra sua família - contratante PNC inclusa.

Um pouco maquiavélico por parte de Sho'Vak? Sem dúvida. A GM vai ter que reescrever algumas tantas coisas? Claro que sim. Mas acontece.

Vamos ver o que ocorre em uma semana.

Guarda Real - Amargos regressos...

 Voltamos à Guarda Real, após pouco mais de um ano de intervalo, entre Wakeriders e Fading Suns: KotP; e três semanas depois do retorno da missão anterior. Seguimos para um feudo onde um troll das montanhas estava causando problemas, ameaçando a interrupção da extração dum minério mágico - de anulação de poderes... -, o que exigia atenção e resposta imediatas da Coroa. Não bastasse o estranho vento frio que desce da montanha, em pleno verão, nos mesmos dias que o troll resolveu surgir, também fora de época. Não bastasse o lord local estar preso por conspiração envolvendo desvio do mineral mágico, e o filho não exatamente preparado para herdar o feudo ter assumido - sendo meio-irmão do meu personagem, cuja missão anterior levou à apuração da conspiração e prisão do pai de ambos...

Climão, enfim.

Mais, semana que vem.

V:tM (V5) - Detroit Dead City

 Uma séria brecha na segurança do grande evento de aniversário da Aliança é detectada e resolvida por John Conrad, chefe de segurança e ilustre membro do Clã Tremere, Casa Karna. Não impediu um desfecho explosivo na sessão, mas todos temos limites.

Primeira vez jogando Vampire: the Masquerade desde antes da pandemia, e segunda vez em décadas. Ambas estas foram pela 5a edição, a chamada 'vogue edition'. Personagens novos, dentro da campanha da GM, em que o mundo sabe da existência de seres sobrenaturais - vampiros, lobisomens e magos -, que passam a integrar a sociedade após um evento apocalíptico alguns anos antes - um pouco lembrando a série True Blood, com direito a sangue sintético vendido em máquinas. Esse novo arranjo social e político é chamado de Aliança, e nem todo mundo está satisfeito com isso...

Mais em quinze dias.

M:tAw - O início do fim...

 Infiltrando-nos na sucursal da IURD do templo de mammon por vias crepusculares, levantamos a arquitetura maldita do lugar, enganamos alguns dos inimigos e preparamos o cenário para o showdown! 

Conclusão-ish do livro semana que vem.

HS - Relâmpagos e Fofocas

 Lady Astraia, Daskalios e Herácles repelem um ataque dos habitantes da recém descoberta Sebe aos incautos nobres filhos da Atlântida, e depois jacuzzam seu anfitrião por deixar todos sob risco de vida.

Após o irresponsável expulsar todos de sua mansão via teletransporte, o lance foi difamá-lo socialmente e levantar informações sobre o que é uma conspiração envolvendo o aprendizado de de magias de origem e gosto duvidoso.

Mais, semana que vem.

ABF Capítulo 3: a Caverna Pedrilhante

 Prosseguimos caverna adentro atrás do cristal mágico encomendado, recuperando das garras de um monstrengo dorminhoco sem acordá-lo; e ainda descobrindo naquelas minas um prisioneiro em algemas místicas que está lá há séculos - com evidência de ser da família governante da cidade local...

The plot thickens.

Ah, e descobrimos que somos os Guardiões da Galáxia. Outra hora elaboro.

FS: KotP - Finale

 Encerrado Fading Suns: Knights of the Phoenix, não sem um certo alívio: problemas inerentes de mecânica, vida veio e me levou, digamos. Não pretendo voltar a mestrar tão cedo.

Mas dentro do fracasso da missão de paz, tudo acabou como o planejado, com os sabotadores terroristas expostos, o filho do Duque Hazat encontrado - e uma alma pecadora convertida ao Pancriador, o que eu não tinha nem sequer sonhado em planejar.

Mais, sabe-se lá quando. Mas com um sistema menos pentelho, por favor.

C:tL - Fear and Loathing in the Hedge

Aquartelados em sua Hollow, nossos heróis repeliram com sucesso os invasores que, no fim das contas, viraram comida de hobgoblin. Algumas cicatrizes ficaram para contar a história. Uma perna destroncada também - mas tudo bem, não era nossa.

A vida é dura na Sebe.

Mais, semana que vem.

M:tAw - A bailarina sob estrelas inexistentes

Tivemos uma bela cena entre pai e filho, além de outra, sobre um avô que se vê receoso de ser aceito para  poder enfim conhecer suas netas - além de uma misteriosa caixinha de música levando a uma Nova York paralela, flutuando sobre Carcossa, onde espreita o Rei em Amarelo procurando expandir seu domínio eternamente...

Mais semana que vem.

C:tD - Surpresas em família...

Boa sessão em que uma das personagens descobria que o bebê era o Future King que um dia Once foi, enquanto às véspera de nosso linchamento julgamento, papéis sobre um predador são entregues a outro. 

Ah, se ambos os eventos se misturassem... que terrível seria... não seria?

Mais em 3 semanas só, infelizmente.

HS - Meanwhile, in Ancient Atlantis...

 O GM de Mago o Despertar e Changeling os Perdidos está com um arco de intervalo em uma das rodas, passado na lendária Atlântida, que é um dos motos principais da ambientação de Crônica das Trevas. Para tal, fizemos personagens no Hero System, dedicado a super-heróis e personagens de ação mais mentirosos. Três jogadores, personagens de 225 pontos, dois deles com os pacotes de semideus incluído, nas versões atlantes do cenário do que eram deuses como Ares, mais coisas próprias do módulo. 

A ideia é reconstituir a formação do Trono e das Torres, tudo ocorrendo antes dos Exarcas ascenderem ao superno e etc. etc. etc.

Terminamos os personagens e jogamos em seguida ontem, mesmo. Daskalios é um mago, filho do deus do conhecimento (dã), preocupado com as sandices que um coleguinha de profissão e meio-irmão npc está apresentando - aliás, todos nós.

Mais, semana que vem.

FS - KotP: No passo de Zenão...

 Epílogo, parte 1/2 (espero): começa a infiltração dos pcs no armazém muito bem guardado (?), onde uma peça fundamental para o destino da guerra em Hiram possa ser decidida - para bem ou para mal...

As parciais do ano...

Foram seis meses particularmente frutíferos, acusando 64 sessões como jogador em 2024.1. 

Mage: the Awakening - 16. Cidades Fantasmas: Lucian, Torre Obrimos pela Ordem do Mysterium, foi um personagem que era o "+1" para jogar um outro jogo do mesmo GM, sendo o nerd de plantão back-up intelectual para o personagem para quem o jogo estava sendo feito. O jogo acabou após um primeiro arco concluído e um segundo recém começado quando o outro jogador não pôde mais participar, e a ficha de Lucian foi acumular poeira no fundo do hd por uns dois ou três anos. Mais cedo este ano outro jogador ia começar a jogar solo, eu sugeri uma companhia, pensando para facilitar a vida em reativar Lucian. GM e jogador acharam legal, e o resto foi o jogo até agora mais jogado em 2024. Passei a conhecer bem mais da ambientação e do sistema, cheguei a propor uma biografia ao longo do caminho, com plots próprios e npcs que possam acompanhá-lo. Tem sido muito divertido, todo esse tempo.

Changeling: the Lost - 13. Cidades Fantasmas: Ao contrário de Lucian, Gareth Langstrom, Wizened Helldiver (questionável...), veio com o resto da troupe, em uma campanha dentro da mesma ambientação do mesmo GM. Ainda pertence ao rol dos personagens cdfs cabeçudos estudiosos e acadêmicos, mas não posso dizer que seja a mesma vibe de Lucian. Mas é outro personagem que demorei a encontrar um jeito próprio, uma vez que o cenário e regras não me agradaram tanto assim. Mas a companhia, como sempre em RPG, é fundamental, e alguns plots surgiram recentemente. Ambas as campanhas, passadas em NY, devem entrar em hiato em breve.

Changeling: the Dreaming 13 - Ter jogado ambos os Changelings foi uma experiência ótima, pena que o jogo do ano passado de Mage: the Ascension não aconteceu mais, para manter essa dupla comparação. Ainda no rol dos estudiosos, dos três, Jorge Amin Medjalani, Qarim Escudeiro pela Casa Daireann, é o mais diplomático, que se preocupa com várias coisas ao mesmo tempo. Viemos jogando esta campanha desde o ano passado, um ótimo mundo inventado no Brasil (GM diferente), com a presença de kiths de origem europeia, assim como kapuãs autóctones, e a briga secular entre eles como parte do cenário. Estamos nos encaminhando para o fim desta campanha, o que é uma pena enorme.

Mutant Year Zero 10. Refúgio: As dez sessões de MYZ foram bem interessantes, apesar do mecanicismo nato deste jogo. Tranco o Brutamonte foi divertido de jogar, tirado de um personagem pronto. Uma experiência de múltiplos GMs em um server de Discord, o movimento morreu nos últimos meses, e esperamos que volte algum dia.

Wakeriders 7 - Phineas Ryder teve seu plot pessoal sugerido desenvolvido e resolvido - o sumiço do pai, um explorador interdimensional - nesses primeiros 7 jogos. Vamos ver se algum dia voltamos. O GM está querendo voltar com outro jogo anterior, da Guarda Real.

D&D 3 - Descida em Avernos foi muito pouco aproveitado, apesar de sempre engraçado, graças aos horários da GM, infelizmente - mas talvez volte agora em Julho. Mas serviu para eu criar um personagem loroteiro como há tempos não fazia: Xarilan o Charlatão, tiefling/elfo Bladesinger.  

Anima: Beyond Fantasy 2. Sol Invictus: Eu não esperava um dia embarcar em um retroclone de - irc - Rolemaster de novo, mas como eu digo, a companhia conta nessas horas: Sho'Vak o Alto Turak Weaponmaster é qualquer coisa, menos um intelectual, par com Tranco mais acima. A campanha está começando, e o feedback de ambos os lados do screen tem sido ótimo.

Exalted, Blade Runner, Kilombo, Muito Abaixo do Oceano, Alien, TMNT, 1 - Das rodas ocasionais, apenas Ottiz de TMNT e Ula de Exalted foram personagens pensados para além da ocasião. Ula a Bruxa do Mar fizera parte de uma campanha de uns dois anos antes, acho, e foi pelo mesmo GM que tivemos essa nova sessão, no ponto em que paramos - e ficamos logo ali depois daquele ponto, mas ao menos a quest foi encerrada. Infelizmente, o GM - o mesmo de M:tAs - reconheceu-se com burn out, mas crê que em 25 vai voltar a mestrar. Ottiz encontrou problemas de agenda do GM logo depois da primeira sessão. 

Scion x - Sombras da Liberdade. É difícil classificar quantas vezes joguei Scion com Montanha do Sul, uma vez que era em uma variante de play by forum em um servidor do Discord. O GM acabou com problemas de horário e o nikkei campeão de sumô foi para a criogenia, por tempo indeterminado.

Para o segundo semestre, as perspectivas são a continuação de D&D, como comentado; uma nova campanha - cenário e sistema próprios - pelo GM de C:tD; o hiato mas também retorno das Cidades Fantasmas - e um personagem para um desdobramento em Londres. No hiato, deve rolar uma fase ancestral épica, usando o Hero System, e em outro canal, Earthdawn foi aventado. Vampire the Masquerade - 5a Edição: Detroit Dead City está em fase de geração de personagem, e meu chefe de segurança Tremere deve entrar em ação. Como dito, Guarda Real - supers com fantasia - deve ser retomado, com mais um dos meus virjões intelectuais de alto gabarito voltando à ativa, Sava o Arquimago.

Mestrados em 2024.1: 19

Fading Suns 17

Abri duas campanhas de Fading Suns e uma já encerrei e outra estou prestes a, entre problemas de uma roda e meus horários com a segunda. Mas é um pouco mais do que isso. Gostava, a princípio, de Fading Suns, mas ter a mão na massa me mostrou um sistema pentelho e uma ambientação antipática: ao ser um capa-e-espada em space opera, não tem um sistema ágil para nenhum deles, e ainda omite o fator canastrice do primeiro e o sense of wonder do segundo. Ou talvez não seja eu que quem saiba como levá-lo e o que me soa como falhas. Ainda topo jogar, mas mestrar... não por algum tempo. Certamente gostaria de outra mecânica.

A primeira roda (Praias do Poente) envolvia uma exploração do cenário onde os personagens estavam sediados, quando um deles herdou um vasto feudo em um planeta esquecido. O segundo era para ser uma campanha volante (Knights of the Phoenix), com os personagens como Questing Knights lidando com problemas e ameaças diversas aos Mundos Conhecidos.

O contraste das rodas era interessante, uma vez que na primeira eu criei um planeta do zero, e foi divertido brincar de worldbuilding; enquanto que na segunda a ideia seria mais aplicação das tretas contadas e sugeridas no core e em módulos, fora o que me desse na telha. 

MYZ 3 - Do meu envolvimento com Mutant Year Zero, acabei somente mestrando duas vezes, além da sessão zero. Fogo meio de palha, confesso, induzido pela pilha do server que eu jogava.

Para o segundo semestre, hora de torcer para que meus horários me impeçam de parar para mestrar. Para jogar, sempre dá-se um jeito...

Que venha 2024.2