quarta-feira, 7 de maio de 2008

Fading Suns...

... acrescentei ao lado, na Criogenia, ou seja, personagens meus com que não jogo há tempos, o Barão Christian Urmagaud Hawkwood, para jogos pelo RPG Fading Suns, que prezo muito.

Originalmente pela Holistic Design, montado por uma turma da velha guarda da White Wolf, é um jogo passado na nova Idade das Trevas do ano 5.000, após a queda da grandiosa Segunda República de volta à monarquia, clero e mercantes, tecnologia perdida, ignorância rampante, etc. e tal. O ambiente ainda inclui alienígenas (tratados não muito melhor do que os povos nativos americanos ou africanos pelos europeus), poderes psiônicos, milagres da Fé (e do outro lado, tb), implantes cibernéticos, etc. e tal.

O sistema é meio mequetrefe, mas gosto muito da ambientação. Andou ganhando um d20 quando era moda, mas não me parece que foi grande coisa adiante.

Os fãs estão à espera de uma terceira edição há tempos, mas, por enquanto, o que rola é uma revisão de texto e afinamento das regras da segundona pela neozelandeza Red Brick (e futucando a página da Red Brick, eis que vejo o anúncio que eles também estão cuidando de um rpg bem interessante, chamado Blue Planet).

O meu personagem, que já durou umas 2-3 campanhas, é o herdeiro de um feudo, da nobre família Hawkwood, que vira e mexe esbarra na vida meio oculta do pai: um mercenário e escravagista que deu a sorte de resgatar, apaixonar-se e se casar com uma nobre desta família, sendo "Pecados dos Pais" um tema que lhe acomete, vira e mexe. De bom coração, ele é um dos meus "paladinos", como eu costumo chamar. Os demais jogadores se tornaram sua corte pessoal, e a coisa sempre rolou direitinho.

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