Obviamente que nada é simples.
Coisa de mês depois, por questões de agenda, voltamos à Changeling, e não com os novos personagens, mas com os mesmos de antes, para "deixar mais aprumado". E obviamente que não terminamos tudo o que nós deveríamos fazer, ou passar a fazer.
Só Jorge Medjalani descobriu - em meio dum massacre kapuã de uma fada particularmente poderosa em pleno Centro Quimérico do Rio de Janeiro - a resposta para sonhos enigmáticos que ofereciam revelações fundamentais do personagem em troca de sua alma quimérica: pfff. Não quero uma chave assim para essa fechadura, quando posso tentar arrombar essa fechadura.
E assim foi.
Conhecendo um effrit mais antigo que a palavra dita, ele destrancou as memórias que remontavam a Uruk, a própria, passando por locais de desenvolvimento intelectual como Babilônia, Alexandria e Bagdá. Tantas magias aprendeu e ensinou que se viu com um selo salomônico sobre a sua testa, para que não se lembrasse mais nada do que deveria ter se esquecido. O universo não gostou do drible de Jorge? O problema - por enquanto - não é dele.
E nem foi a coisa mais estranha da sessão.
Mais em quinze dias, com a queda de uns dois imperadores ou um pretendente ao Trono do Brasil.