Uma rolagem de espreitar malsucedida revela que nós, invasores, estamos na caverna dos goblins. Foi... dramático, com um quê de TPK no ar, e do segundo personagem morto em dois dias.
Mas a oposição no final - vários goblins, um lobo e um bugbear - foi neutralizada, sem perdas pro nosso time.
Foi dramático.
Duas cenas rápidas por questões técnicas nesta segunda. Na primeira, passado alguns dias tranquilos, uma NPC intuitiva surge trazendo alguns plots e esclarecimentos de tretas passadas; e a seguir Lucian colaborou em um esforço de sucesso para contra-atacar a campanha online de difamação contra um dos nossos luminares, por parte da oposição. A guerra não acabou, mas esta batalha foi vencida.
Não seria Werewolf: the Apocalypse, se não acontecesse delas de vez em quando.
JL e outro personagem - o ahroun da pack - foram possuídos por um bane que os jogou em fúria assassina, e viveu o que conseguiu 15 níveis de dano agravado e não o que não conseguiu absorvê-los...
Novo personagem em burilações.
Tivemos nesta manhã nosso MYZ dominical, em que fomos ver se nossas manipulações haviam dado certo - e nos encontramos com um grupo de Helldrivers, onde não só deu a sensação de que sofisticamos demais com aqueles burraldos como um dos nossos quase foi de vala - ou, no mínimo, teria ficado paralítico.
Um lembrete que o sistema é bem letal.
Quinta passada tivemos mais uma sessão de Changeling - the Dreaming, na qual encontramos a há-muito-procurada herdeira para a Casa Daireann - a do meu personagem -, vivendo em uma gaiola de Banalidade em um conjunto habitacional popular em Nova Iguaçú, vistoriada tanto por uma pretendente à liderança da Casa (e lá mantida de propósito) quanto por uma unidade de uma empresa farmacológica de Autumn People nas vizinhanças...
O resgate vai se dando com uma certa dose de sucesso - até agora. Mais em duas semanas.
Após uma introdução às qualidades do Roll20, começamos a Lost Mine of Phandelver, encontrando com a emboscada ao longo do caminho, que nos levou às portas do primeiro dungeon da aventura - e mais, semana que vem.
Achei bem impressionante o Ranger atacando de duas cimitarras, nada mal para uma classe que passou os últimos 10 anos encostada por uma mecânica desfavorável.
Ainda não vi pelo que me impressionar pelo Paladino, mas vamos ver o que vai acontecendo.
O tirambaço explodiu no meio da noite, apavorando os atacantes que, confiando na estratégia de avançar ocultos pela noite e fumaça da região, acreditavam que algo havia dado terrivelmente de errado.
Os 4 helldrivers que eram o alvo não tiveram tempo de acordar. Uma gargalhada maníaca ecoou do posto do canhão sobre a caminhonete, onde antes havia um dos sentinelas, segundos antes fulminado por Kant, que agora protestava:
- Porra, Tranco! Era pra ter pelo menos um sobrevivente!
- Eu sei! O plano era meu! FODA-SE! Kkkkkkkk!
Diálogo in-character integral.
Esse é o post.
Ocorreu de termos, em vez da Guarda Real (e lá vamos nós para outro break), uma sessão zero de D&D a partir do nível 1, pegando o módulo das Lost Mine of Phandelver. Os personagens foram feitos com a atualização das regras de 2024, e eu fiz um Goliath Paladino (futuramente Oath of Ancestors) de background Guide - não o melhor pra combo, mas conceito de personagem e tudo.
Vindo da grande montanha que seu povo cultua como mãe de todos, após alguns anos de treinamento para cima e para baixo, ajudando quem precisava e meditando por suas ravinas e diante de seus penhascos, Arthlas das Montanhas agora perambula mundo afora.
Muitas revelações feitas em investigações, com o fantástico convivendo com o terrível - assim é a vida do Legado dos Doutores. Deduções corretas ligando constelações impossíveis e Bolsões astrais convivem com a realidade extinta de kaijus e outras bizarrias: um novo contato é travado, com possíveis bons resultados, com gente que não quer ver seu legado pintado de ouro.
Faz parte, faz parte.
Tivemos W:tA agora de noitinha. Após segurarmos dois acessos de fúria total de nossa theurge e nosso ragabash; acabamos, finalmente por encontrar a criança desaparecida, sob a guarda de uma nobre Changeling que, para liberar nosso diálogo para com seu requisitado hóspede, pede uma missão de triplo assassinato em uma área barra pesada da cidade (um quarteirão cheio de barracas com miseráveis), contaminada pela Wyrm: a família possuída de outra criança, outra refugiada na casa da nobre - ninguém menos que a Condessa Daireann local: Hospitalidade e Vingança.
Uma já foi. Outros dois em quinze dias.
Investigando um setor já explorado onde outros bebês haviam sido resgatados da morte certa por exposição, encontramos integrantes do culto Nova, uma seita (neo?)apocalíptica que espera que surja um "bebê luminoso", e explica aos nossos heróis de onde vem as crianças... e não é nenhuma cegonha.
Sem combate, sem exploração, mas avançamos o plot e ganhamos a confiança da mãe que havíamos resgatado na sessão anterior, fonte da ideia de voltar naquele lugar antigo.
Bem legal.
Sessão mais calma, investigativa, com alguns toques mais pessoais para o personagem - mas nem por isso menos bacana de se jogar. Investigações em cima dos achados do dia anterior (e cujo rolamento deu em falha crítica...), a presença da COVID 19 se fazendo sentir (o jogo se passa no início de 2020) na NY que jogamos.
Referências a Planetary e Majestic 12 acenando.
Inaugurando 2025 com Changeling: the Dreaming logo no segundo dia, para dar sorte no calendário.
A festa de celebração da nova Casa Nobre é cumprida a gosto, com mais sucesso do que alguns tantos gostariam, e celebrada com alguma saudável descrença por outros.
Da minha parte, uma revisão via a Arte de Soothsaying dizia quem acreditava em que, levantando perigos conspiratórios contra nós - aponto que a localização da herdeira da Casa de meu personagem estava lá, como arsenal de nossos oponentes!
Sua localização, entretanto, não está somente conosco e com quem a condena a uma existência medíocre e banal...
Contatos, alianças e simpatias foram feitas, enquanto - promessa do GM - em breve mais de um ano de pontas soltas serão amarradas, levando a termo nossos jogos algum dia ainda nesses próximos 12 meses, muito para nossa tristeza: ninguém está exatamente com pressa.
