Após nosso esquema com o gladiador imortal, arma viva em busca de vingança de sua própria família, estar meio na cara, desistimos do esquema de apostas e agora consideramos entre quem poderá nos ferrar antes e, por isso, quem iremos ferrar primeiro: a Inquisição - cujo emissário levou um passa-fora verbal e teve aliviados alguns itens - ou a família regente, a mesma do gladiador imortal.
Infelizmente, teve que ser uma sessão curtinha. Mais, semana que vem.
Nesta sessão tivemos que dar um briefing à chefia, mas mantendo um grau de sigilo conforme nosso contratante - com quem estamos 'por aqui' - pedira. Uma ideia surgiu de, por pichações artísticas de nosso Galliard/BG, chegarmos à nosso alvo, enquanto a theurge marcou uma conversa com quem não esperava ser, quando magos tecnocratas interessados no desaparecido surgiram só então entendendo que se tratava de licantropos; e um - provável - Órfão nos foi indicada como detetive particular para encontrá-lo...
Mais, sabe-se lá quando. Fim de ano sempre dá uma complicada...
Na sessão matinal de MYZ, fomos atrás de nosso débito para com a Arca em outra área. Conseguimos o artefato e ainda arrancamos dois irmãos mutantes das vinhas e espinhos de plantas agressivas por perderem seu lanchinho, e os trouxemos de volta à Arca.
Tudo corria bem para encerrar, quando um dos Chefões, desafeto do Engenhoqueiro, veio tirar farinha com o próprio, que ligou o foda-se e esturricou pirocineticamente o recalcitrante com pirocinese. Os dois capangas se entreolharam, atônitos, enquanto Tranco declara: o Chefão está morto? Viva o Chefão!
E assim foi: mas a recepção da novidade foi silenciosa e vazia, em uma Arca moribunda que ainda recolhe e conta os seus mortos...
Como parte do débito pelos crimes contra a combalida Arca e a sociedade (é, nada de 'foi tudo um sonho'), os personagens são enviados para recobrar um misterioso artefato em um setor inexplorado - e encontraram , até agora, dor.
Mas não a morte. Não ainda, pelo menos.
A vida é dura, no pós-apocalipse.
E nossa nova cabal, montada meio no tapa e a fórceps no meio do Concílio, recebe uma incumbência prontamente - a de identificar um infiltrado no meio da reunião e neutralizá-lo. Missão dada, missão cumprida - e com descrição -, agora será com o interrogatório e investigação... semana que vem.
O GM quando começou a campanha deixou claro, in-character, que coisas jamais vistas começariam a ocorrer, no Mundo dos Changelings.
É, acho que da nossa parte estamos ajudando a cumprir esse objetivo.
Ontem, enquanto Morgana era acuada com o Bebê-Rei na sede do Jardim Botânico do Rio de Janeiro invadida pelos Homens-do-Saco, em outro canto da cidade o resto do grupo acabava batalhando o próprio, em busca de simplesmente roubar o grande saco de pano abarrotado de lixo e presenteá-lo para a Velha dos Gatos, em troca de nosso gato-quimérico-ex-anhangá.
Mas depois do terceiro Unleash de Naming em que o possessivo do grupo declarava o saco - com o que a luta realmente pesou - como sendo seu, o próprio cometeu alguma espécie de mitose quimérica e se rasgou e costurou em dois, e quem disse que Velha dos Gatos alguma ia ganhar aquilo, agora? O goblinoide local que destacamos como nosso agente local, por sorte, conseguiu reaver o gato e vimos que a luta tinha vazado pro Mundo Outonal, com um prédio de 2 andares derrubados, outro desde já condenado, carros retorcidos, e alguns transeuntes mortos partimos, e tudo ficou bem.
Unleash duma Arte é uma espécie de recurso dramático-mor. Viemos sendo bem dramáticos, ultimamente. Mas fico com a impressão de que, quando a mecânica encontra seu limite, e afinal de contas estamos falando de Story-Teller System (vamos lá: não demora muito...), quando em dúvida: Unleash. Não se esqueça de seus pontos de Pesadelo, claro.
Fora, ainda, o que o Reino de Tempo consegue fazer.
Mais em quinze dias. Essa roda deixará saudades.
Após um breve hiato das rodas novaiorquinas da campanha, em que alternamos com contos de Alta Aventura na Apoteótica Atlântida, tivemos uma sessão dupla do cenário, primeiro uma solo de Vampire - the Requiem para uma das jogadoras e depois a mesa que participo, de Mage - the Awakening, reestreando com uma abertura do Concílio local da Nova Inglaterra - com uma agenda cheia -, onde mais plots são semeados, além de oficializarmos a nossa cabala, a... 49c (?!?!). Whaterever the fuck that means.
Mais na sexta-feira, tudo dando certo, com dois novos integrantes - só nos contam essas coisas na hora...
Em sessão dramática, a Guarda Real vem ao resgate de Sava e derrota os atacantes que se passavam por meros saltimbancos - ainda que a relação com estes não esteja cem por cento clara; envolvendo misteriosas máscaras com algum poder mágico e o que aparenta ser um culto misterioso.
Mais, semana que vem.
Marcado de última hora em um domingo preguiçoso. A Arca está sob os auspícios de la revolutión, quando um levante de escravos acontece, intencionando a derrubada da escravidão e dos Chefões.
¡BASTA!
Ou bastaria. Nem todas as nossas melhores intenções compensam.
Próxima sessão, novo personagem - quando não, velho personagem em um novo lugar...
... até que tudo se provou não passar, huh, de um sonho. Foi melhor assim.
É o que dá, às vezes, juntar grandes ambições em uma sessão de improviso... ;-)
Sessão fast and furious, em que tivemos que ir em um setor já explorado por nós, pois algo estava caçando e matando gente nossa que perambulava por ali. Encontramos uma toca subterrânea onde se abrigava um Devorador, meio um lobisomem. Mas nossa expedição punitiva teve sucesso...
... fora a parte que Tranco não conseguiu sua vingança contra dois desafetos que mataram seu amigo, embora o cenário fosse perfeito para acidentes desagradáveis acontecerem. Quem sabe da próxima? Uma pequena conspiração se instala...
Em uma partida rápida, fomos ver qual a do novo e sombrio culto religioso que se instalava em nossa Arca, e em algo parecido com um culto nossos heróis viram um mutante com poderes mentais converter in loco alguém a ser um novo fiel - e aceitar a que a Podridão tome nossos corpos, abandonar a esperança lá fora, e tomem agora um pouco desta água contami - ok, that does it. Começando com a indignação do NPC que acompanhávamos, um Cronista com controle de fogo (combinação curiosa com essa ocupação) que começou a incinerar o Profeta - o pobre bastardo nunca teve chance. Estreia de um pc de reserva meu criado na hora, outro Brutamonte de nome Corte Fino, já que Tranco está entre duas sessões da mesma aventura. Infelizmente, a glória foi para outro...
Outra sessão calma, onde, na manhã seguinte, já antecipando a hora que nossos trambiques não ficarão impunes, fomos repassar nossos produtos de roubo vender o que foi arduamente conquistado e comprar cavalos mais uma carruagem que conseguisse comportar os dois brutamontes do grupo. Sho'Vak e Lauara saíram daquele vendedor com isso e ainda de bônus um cavalo falante e, suspeitamos, meio picareta.
Nada mais justo.
Mais, semana que vem.
Sava se infiltra na troupe de saltimbancos, suspeita de conduzir os macabros assassinatos de pessoas com poderes no campo, bancando o pobre menino que apanhava do pai por ter uma habilidade 'proibida' e que por isso fugiu com o circo para ver se descobre alguma coisa - apenas para se descobrir, descoberto, pendurado numa árvore de ponta-cabeça enquanto tipos armadurados de elmo fechado estão prestes a sacrificá-lo.
Mais, semana que vem.
Muita coisa rolou nesta nossa SFbN, seguindo uma pista ainda da sessão passada (o Ventrue da Primigene da cidade que nos encarregou de investigar a presença clandestina dos Anarchs), que derrapou no que parecia ser uma sidequest - mas que nos levou à presença duma pack do Sabbat em nossa bela cidade, chantageando um grupo nômade de ciganos e seu Ravnos protetor, havendo sequestrado suas crianças. Os infantes foram salvos, e apesar de começarem com a vantagem de ter a ilusão do Ravnos chantageado, armas e até um lança-chamas, três da pack invasora foram derrotados, um "preso para averiguações", o resto está foragido e as crianças, salvas. A vitória nos custou pontos de sangue, força de vontade, níveis de dano letal e agravado.
No outro lado da sessão, nosso Ventrue resistia à tentação de uma sedutora Toreador tentando obter mais vantagens do que ele estava disposto a conceder - e ainda reclamou conosco da dureza da desvida.
Muito prazer em voltar a jogar com Edwin Prescott, o Tremere gente boa - por mais que isso soe um paradoxo...
Foi a última sessão do ano desta campanha, conforme anunciado hoje, por questões de agendas de fim de ano... novembro-dezembro costuma ser osso pra marcar.
Saindo da Arca mais uma vez, os personagens vão em busca de um objetivo do Engenhoqueiro do grupo, algo que ele garante que será uma espécie de Graal - algo tão maneiro que nem ele ao certo sabe contar o que é (um motor V-8). Acontece, no pós-apocalipse não dá pra ser o mais atualizado de todos...
Alcançamos dois territórios, encontrando de humanos originais (!!!) e armados até um mutante que habitava uma área onde uma estranha nuvem de poeira erguia-se... mas foi gente boa, e terminamos sem conflito, para a próxima área.
Mais semana que vem, a princípio.
Ontem tivemos uma 'sessão zero' para a nova temporada de Mage the Awakening - Cidades Fantasmas, com novas Faces & Locais adicionados... vamos ver quando conseguimos começar.
Fechamento de campanha, e nossos heróis atlantes conseguem derrotar a última traidora à vista, com uma inesperada participação de Dagon na prisão do Subterrâneo, que esbofeteou firme Lorde Herakles que se foi com a tal traidora - por risco calculado de Lorde Daskalios. É claro.
Na superfície, enquanto Lady Astraia evadia o rei Finn McCool e seus guerreiros, seu irmão descia uma tempestade de caos sobre as hostes de inumanos firbolgs.
No Submundo, um desfecho não muito alegre ocorre, com a morte do deus da guerra e da morte atlante - e pai de Herakles - pela traição de deusas do destino. Uma criança recém-nascida é seu plano para retornar, e o escolhido para tal é o próprio neto... terminamos em luto, e um trecho épico do universo de campanha de Crônica das Trevas se encerra, até o próximo intervalo.
Mais, no ano que vem. :)
Após derrotarmos o assassino que procurou nos matar e nosso campeão vencer a luta conforme o combinado, entramos em uma grana confortável, e ontem tiramos o dia - e a sessão - para um relax; resultando em um jogo de mais interação social, com direito de 'algo' começando entre 2 dos personagens...
A ver. a ver... mais na semana que vem.
Após evadirmos da mansão dos kinfolks corrompidos, nossa brava - e destrambelhada - theurge fica para trás para apagar parte de nossa presença e ver quem mais - além de bombeiros e polícia - aparece. Surge alguém com cara da Tecnocracia, e ela ainda consegue evadir com uma relíquia fedendo à wyrm da mansão... cujo Umbra está todo contaminado pela presença de cogumelos malignos.
Uma infecção do próprio Wyrm Defiler, que já detonou 3 septos da Europa... inclusive o do nosso contratante... que ele se esqueceu em mencionar...
... pois é.
Mais em 3 semanas.
Esquentando o retorno da campanha de Mage: the Awakening, uma solo com 7 cenas rolou ontem com meu personagem, também marcando um pouco a passagem de tempo.
Muito boas as interações com NPCs, assim como jogar com o personagem novamente.
Mais, ao longo do mês.
Com a aparição de Anthelios no firmamento coroando o retorno do Bebê-Rei ao solo pátrio, ontem navegamos pelas consequências dos pesadelos convocados, entre o sumiço defintivivo das personas feéricas - devoradas no sono - de vários changelings e o acossamento de nosso próprio belo Jardim. Ao menos conseguimos resgatar um de dois dos nossos que, sendo quimeras, haviam sumido - no caso, ela, levada por um pesadelo e fantasma de um bruxo secular... apenas para retornar preocupantemente diferente.
Mais - entre Onças da Lua, Homens do Saco e Velha dos Gatos - em quinze dias.
