O cross-over foi à distância, porque, afinal ainda era de dia. Mas ver um cemitério tão bem frequentado pelos vivos cuidando para que os seus mortos continuassem descansando foi interessante.
Um pouco mais alegres pelo álcool mais tarde, fomos atrás de objetos pessoais carregados emocionalmente que tivessem algum valor no mercado goblin que pudessem revelar mais sobre a trama, deixados pela nossa vítima pelo pobre npc vítima de uma vida de próprias e erradas escolhas, e em seu apartamento, no processo de revirá-lo encontramos pistas e elos a mais do próprio cenário: e na verdade o que fazer agora com essa informação é que são elas.
Mais em quinze dias.
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