Prosseguimos nossas investigações na Montreal dos anos 20, onde nos certificamos que há uma relíquia de um santo autêntico e um cadáver que de santo nada tem, há dois cultos maléficos em aparente disputa por suas negras divindades (ou talvez a mesma?) que talvez possam estar influenciando os conflitos étnicos entre francófonos e anglófonos; que as relações da família mais importante da cidade são bem mais complicadas do que parece, estamos fazendo inimigos em lugares errados... e que o animal espiritual do bom professor Hynes é um lagarto monitor.
A parte de estarmos ficando acostumados à tortura como método corriqueiro de interrogação é que chateia um pouco.
Enfim, Call of Cthulhu. Provavelmente meu último jogo do ano. Mais pra cima da virada posto o balanço de 2012.
sábado, 29 de dezembro de 2012
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