2013 foi um ano de muitos jogos. Ao todo foram 48 vezes que joguei e 9 vezes que mestrei (jurava terem sido mais).
Firmando uma tendência que surgiu ano passado, Call of Cthulhu com seus diversos variantes foi a que mais esteve presente em uma mesa minha, fosse a ambientação default, a romana, a vitoriana ou o sistema d20; fosse eu mestrando ou jogando; mais da metade dos jogos em que eu estive. Presentemente, há o Cthulhu Invictus e o Gaslight que estou mestrando, uma de anos 20 que estou jogando (Masks of Nyarlathotep presentemente) e duas de CoC d20, passado nos anos 90 (O Legado Merryweather) e nos tempos atuais. Também jogo/joguei Gaslight durante o evento do Dungeon Carioca, e fui apresentado ao Rastros de Cthulhu neste evento.
Em segundo lugar, o futurismo paranoico transhumanista de Eclipse Phase vem nos rendendo uma interessante campanha. É um jogo complexo com tremendas possibilidades, ainda pretendo mestrar algum dia.
O terror de Geist ficou em terceiro, com cinco jogos registrados. Do Novo Mundo das Trevas, é um take interessante sobre seres que são guardiões dos mortos.
O Marvel Heroic Role-Playing reapareceu brevemente, incluindo uma campanha antiga de uma roda nossa, DC Rio, que não decolou dessa vez ainda, infelizmente.
De minhas mestragens (9), Call of Cthulhu foi o que mais mestrei, com 5 sessões (3 para Cthulhu Invictus e 2 de Cthulhu by Gaslight), em seguida de Werewolf (3 sessões e um pbem complementar que - ainda - não foi a lugar algum) e, quase fechando a tampa, Aberrant, 1 sessão.
De mim como jogador, Call of Cthulhu (14 sessões), Call of Cthulhu d20 (8), Eclipse Phase (7), Geist (5), MHRP (3), Rastros de Cthulhu (2), FATE Core (2), DC Heroes (2), Star Wars WEG (1), Savage Worlds (1).
É, não tenho o que reclamar...
Das previsões de 2014, tvz abra mais uma roda de CoC e acabe voltando com Aberrant, este muito para minha surpresa. Vamos ver, vamos ver...
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
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